domingo, 2 de julho de 2017

MELHORES DE 2017 – PARTE I

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Roberto Rillo Bíscaro

Chegoooou! A hora de eleger os meus favoritos do primeiro semestre deste veloz 2017. O critério é desavergonhadamente subjetivo: vale o que mais gostei, resenhado neste semestre. Simples assim.

MÚSICA
Kraftwerk 3D: The Catalogue: os Beatles do pop eletrônico lançaram caixotão com 8 CDs ao vivo. Imaculado.

Dreamcar – Dreamcar: membros do No Doubt, de férias, fizeram álbum deliciosamente anos 80.

Yuna – Chapters: menina malaia, meio Sade pós-moderna.

Ibibio Sound Machine – Uyai: sons tribais misturados em Londres com a urgência oitentista do pós-punk.

Big Big Train – English Electric: um clássico do rock progressivo contemporâneo, indicado pra órfãos do Genesis.

Rumer – This Girl’s In Love: essa voz de algodão cantando Mestre Baccarach tinha que estar entre os melhores!

TV
Hinterland – 3ª temporada do Celtic Noir continuou lúgubre e cenicamente linda. Será a última?

Feud: dramédia muito bem escrita sobre a rivalidade Joan Crawford X Bette Davis. Jessica Lange samba na cara do mundo.   

Scandal: a 6ª temporada recuperou a quase escorregada pra chatice da quinta. Cyrus e Mellie sambando na cara dos chatérrimos Underwood. U-hul!

Broadchurch: a 3ª temporada concluiu com chave de ouro essa triste série policial.

Whitechapel: a despirocada herança de Jack, o Estripador. Pura maluquice diliça!

CINEMA
Nise: recorte de um momento crucial na vida da terapeuta Nise da Silveira. Bem atuado e dirigido filme nacional.

Corra!: alegoria de horror da era pós-Obama?

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