terça-feira, 27 de setembro de 2022

TELINHA QUENTE 398

 Crítica da minissérie Dahmer: Um Canibal Americano (Netflix)

Por mais de uma década, Jeffrey Dahmer conseguiu matar 17 jovens rapazes sem levantar suspeitas da polícia. Como ele conseguiu evitar a prisão por tanto tempo?

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

CAIXA DE MÚSICA 503

 Crítica do álbum Ubuntu (2022), de Leila Maria

Enfatizando o lado africano do cancioneiro do alagoano Djavan, Leila Maria saiu-se com um álbum sublime, repleto de instrumentos e músicos africanos, impondo frescor e originalidade a canções clássicas da MPB; Um álbum obrigatório de 2022.

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

PRECONCEITO NA GRÃ-BRETANHA

Homem negro escuta frequentemente que “não pode ser o pai” de sua filha albina

Devido ao albinismo, Julia-Marie tem cabelos loiros, olhos azuis e pele pálida


Fruto da relação entre Marwa Houma (mulher branca) e Malcolm John (homem negro), a pequena Julia-Marie, de 1 ano e 3 meses, nasceu com a pele e os olhos claros. A princípio todos ficaram surpresos, já que o esperado era que a bebê compartilhasse tons de pele entre a mãe e o pai. Pouco tempo depois, a pequena foi diagnosticada com albinismo. A diferença de pele traz problemas para Malcolm, que precisa constantemente “provar” que realmente é o pai da criança.

Menina albina é filha de pai negro e enfrenta preconceito (Foto: Reprodução/Facebook)

Em entrevista ao site de notícias local Wales Online, a mãe (que mora em Londres, na Inglaterra), contou que ficou muito confusa após o nascimento da garotinha. “Ela nasceu completamente branca e pálida, com cabelos loiros e olhos azuis. Eu não esperava isso, porque o pai dela é de ascendência caribenha negra. Mas ele apenas falou: ‘este é o nosso bebê’. Ele a amou desde o primeiro dia”, lembrou.

Ninguém sabia explicar porque a menina tinha nascido com a pele clara até que ela foi diagnosticada com albinismo, dois meses após o parto. “O médico disse que Julia precisa estar totalmente protegida do sol, caso contrário ela pode ter câncer de pele. Ela também precisa de óculos, pois sua visão nunca será 100%. Não há cura para o albinismo”, contou a mãe. 

Durante a maior parte do verão na Inglaterra, os pais permaneceram dentro de casa com a filha, preocupados de que o sol pudesse trazer prejuízos para a saúde da criança. Nas poucas vezes em que os três saíram juntos, Marwa percebeu que Malcolm é frequente alvo de discriminação, devido a diferença de tom de pele entre ele e a bebe. “Uma vez tivemos um incidente no hospital. Ela tinha seis meses e estava chorando, então eu disse para ele: 'vou levá-la para o carro e você espera aqui para pegar a receita'. Mas a mulher do hospital não o levou a sério e disse que precisava ver a mãe da criança para ‘confirmar a data de nascimento dela’”, relatou a mãe. Furioso, Malcolm teve que pedir para que Marwa voltasse ao hospital.


A pequena também já sofreu preconceito e foi chamada de “macaca branca” - levando Marwa a abrir um processo contra os agressores. "Em 2022, é triste dizer, mas ainda há discriminação. Precisamos defender nossa Julia!", afirmou a mãe. Apesar das batalhas que Julia-Marie precisa enfrentar, a pequena se tornou modelo de bebê e serve de exemplo para milhares de garotinhas pelo mundo.

Julia-Marie e os pais (Foto: Arquivo pessoal)


Agora, a mãe luta para aumentar a conscientização sobre o albinismo, em uma tentativa de acabar com o preconceito contra pessoas albinas. “Muitas vezes esses assuntos são varridos para debaixo do tapete porque as pessoas não gostam de falar sobre isso. Isso é falta de conhecimento! Eu mesma sabia muito pouco sobre albinismo. Como pais, nós queremos que as pessoas saibam tudo o que aprendemos desde que Julia nasceu. As pessoas precisam entender o que é o albinismo e a origem do distúrbio. Não é contagioso e não é uma deficiência”, concluiu Marwa.

terça-feira, 20 de setembro de 2022

TELINHA QUENTE 397

Crítica da minissérie Pistol (Star +)

Baseada no livro de memórias do guitarrista Steve Jones, da banda Sex Pistols, “Pistol” é uma minissérie de seis episódios que conta a história de uma banda de garotos da classe trabalhadora instáveis, bagunceiros e “sem futuro”, que mudou a música e a cultura para sempre.

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

CAIXA DE MÚSICA 502

Crítica do álbum Renaissance (2022), de Beyoncé

Após seis anos de seu ótimo Lemonade, Beyoncè lança um álbum “pós-pandemia”, que é uma enciclopédia de black e club music, além de celebrar as comunidades que mais contribuíram para tais gêneros musicais, como a população queer, os negros e latinos, em cidades tão díspares como Berlim, Chicago, Detroit, Kingston, Nova Orleans, Nova York, sem esquecer, claro a mama África, onde tudo começou.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

TELINHA QUENTE 396

 Crítica da primeira (?) temporada de Entrapped (Netflix)

Nesta sequência de Trapped, Andri e Hinrika investigam o assassinato do membro de um culto e o desaparecimento de uma mulher em 2013.

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

CAIXA DE MÚSICA 501

Crítica do álbum V (2022), de Maglore

Em seu quinto álbum, o quarteto baiano alcança madura síntese uma sonoridade de indie-rock moderno, encharcado de influências dos anos 70, que vão do rock à Motown e ao reggae ou bossa-nova.

ALBINISMO DISCUTIDO NA COMUNIDADE NEGRA

Papo Preto é um podcast produzido pelo Alma Preta, uma agência de jornalismo com temáticas sociais, em parceria com o UOL Plural, um projeto colaborativo entre o UOL, coletivos e veículos independentes. Novos episódios vão ao ar todas as quartas-feiras. 

O episódio 95 do Papo Preto é Uma conversa sobre o albinismo nas mais diversas etnias.

domingo, 11 de setembro de 2022

DESAFIOS ALBINOS EM MOÇAMBIQUE

Moçambique: Os desafios diários das pessoas com albinismo

A discriminação social e as superstições continuam a afetar o dia a dia de milhares de pessoas em Moçambique.





A discriminação de pessoas com albinismo continua a ser uma realidade diária em Moçambique. Milton Mujovo, vice-presidente da Associação Amor à Vida, que presta auxílio às pessoas com albinismo em Moçambique, culpa a falta de acesso à informação.

"Muitas das pessoas não percebem porque é que existem pessoas com albinismo. Em Moçambique, uma grande parte da população ainda é analfabeta. Então, há grandes dificuldades de compreensão disso. No interior do país, muitas destas pessoas não têm acesso aos média. É importante que se chegue até lá."

Para além da discriminação social, as pessoas com albinismo enfrentam outros desafios diários, incluindo a falta de capacidade financeirapara comprar protetores solares e óculos graduados.

Hugo Firmino, jornalista moçambicano com albinismo, critica a falta de apoio monetário às pessoas com albinismo.

"São poucas as pessoas que conseguem dinheiro para comprar um creme protetor solar. Estamos a falar de um país com um salário mínimo de 4.500 meticais [cerca de 68 euros]. E uma pessoa com albinismo precisa de 1,5 litros do creme protetor solar. Estamos a falar de duas botijas com 750 mililitros cada uma, para uso diário, para um período de 30 dias. E estas botijas custam, cada uma delas, o valor mínimo de 1000 meticais [15 euros]."

Muitas crianças abandonam a escola devido a problemas de visão associados ao albinismo

O jornalista acrescenta que a falta de recursos financeiros para comprar óculos graduados leva muitos jovens albinos a largar a escola.

"A criança começa a ter problemas de leitura ou de escrita e, porque o professor não percebe porque é que a criança não vê, até porque a própria criança também não fala, a conclusão a que se chega é que tem problemas para assimilar a matéria. Quando não é isso, ela só não vê!."
Superstições associadas ao albinismo

Há várias ideias erradas associadas ao albinismo. Há quem acredite que as pessoas com albinismo foram amaldiçoadas, que manter relações sexuais com uma delas cura o vírus da SIDA, que tocar na mão de pessoas com albinismo dá azar ou que os seus ossos dão sorte.

Milton Mujovo, da Associação Amor à Vida, alerta que as crenças, muito populares em Moçambique, são contraditórias: "Se por um lado, os albinos são consideradas pessoas que dão azar, por outro lado também são consideradas pessoas cujos seus membros podem dar sorte."

Hugo Firmino diz que estas superstições "dificultam a procura de emprego e provocam medo aos albinos, que veem a sua vida constantemente ameaçada".

O jornalista relembra um episódio de discriminação que viveu quando era criança e que o "marcou até aos dias de hoje".

"As pessoas que brincavam comigo não podiam bater-me, naquelas brincadeiras, porque [acreditavam que] poderiam ter um filho albino. Ou se me batessem tinham que abrir a camisa, cuspir no peito e fechar a camisa para evitar terem um filho albino."

Apesar de, em 2008, as pessoas com albinismo terem sido consideradas pelas Nações Unidas como "portadoras de deficiência", devido às suas dificuldades de visão, Milton Mujovo diz que ainda não são tratadas dessa forma do ponto de vista político e social. "Em termos de discurso existe essa intenção de as considerar como pessoas com deficiência. Falta mesmo é tornar isto prática."

A associação Amor à Vida estima que vivam em Moçambique entre 20 mil e 30 mil pessoas com albinismo, muitas a precisar de assistência médica. Só este ano foram assassinadas três pessoas com albinismo no país.

ALBINOS RECEBEM DEFESA HERCÚLEA NO ESPÍRITO SANTO

Doutor Hércules cobra apoio para albinos

Deputado apontou dificuldades enfrentadas pelas pessoas que têm o distúrbio genético responsável por afetar total ou parcialmente a produção de melanina

O presidente da Comissão de Saúde, deputado Doutor Hércules, chamou atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas albinas em todo o país devido à desordem genética que provoca a ausência total ou parcial de melanina.
A melanina é o pigmento responsável pela coloração da pele, dos pelos e dos olhos, sendo que as pessoas que sofrem com o distúrbio e ficam muito tempo expostas sem proteção à luz solar podem contrair câncer e até cegueira da visão.


Ao falar sobre o assunto, Doutor Hércules citou que 13 de junho é o Dia Estadual de Conscientização sobre o Albinismo, conforme a Lei 11.444/2021, de autoria dele. O objetivo da iniciativa é dar maior visibilidade para esse tipo de distúrbio e a necessidade de mais apoio do poder público para a causa dos albinos.

O deputado defendeu aprovação do Projeto de Lei (PL) 560/2020, de autoria da Comissão de Saúde, em tramitação na Casa (no momento em análise pela Comissão de Justiça), que determina aos postos de saúde distribuir protetores solares às pessoas com esse tipo de condição genética. A matéria obriga a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) a ofertar mensalmente às pessoas albinas protetores e bloqueadores solares compatíveis com a necessidade especificada por especialistas da área médica.

Doutor Hércules acrescentou que, além de protetor solar, o governo deveria também fornecer óculos solares para os albinos, já que a falta da proteção para os olhos pode causar cegueira. “Conheço um albino que só tem 10% da visão devido à incapacidade financeira que ele teve no sentido de comprar óculos para proteger as vistas”, relatou.

O deputado disse ainda que já apelou no âmbito da Sesa para que os professores da rede estadual de ensino sejam orientados a não deixar alunos com albinismo sentados perto de janelas nas salas de aula. Segundo Doutor Hércules, o sol e a claridade são inimigos dos albinos. Ele exemplificou que a visão de um estudante com esse distúrbio pode ser afetada caso fique sentado próximo à janela em sala de aula, acarretando em prejuízos na aprendizagem.

Entenda mais

Conforme informações do Portal do Ministério da Saúde há graus diferentes de albinismo. Um deles é o albinismo óculo-cutâneo que afeta a pele, cabelos e olhos; o principal problema para a pele é a exposição ao sol, que provoca queimaduras.

Se a exposição for diária e prolongada, com o passar do tempo podem surgir lesões muito graves, inclusive câncer de pele. Poucos minutos ao sol, sem proteção, podem provocar queimaduras de 2º e 3º graus na pele de pessoas albinas. Em países tropicais, onde o sol está presente em todas as estações do ano, o uso de bloqueadores solares é imprescindível.

Quando o albinismo afeta unicamente os olhos, geralmente vem acompanhado de astigmatismo e hipermetropia, movimento irregular do olho, estrabismo e fotofobia (sensibilidade à luz).

Pessoas com o distúrbio na produção da melanina devem iniciar o acompanhamento por profissionais de saúde assim que o problema for detectado.

A terapia visual prevenirá problemas nos olhos e na visão, proporcionando o desenvolvimento necessário para as atividades escolares, trabalho e lazer.

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

PAPIRO VIRTUAL 211 (ESCRITOR DE TERROR ALBINO)




Helder Maia nasceu em Manaus, capital do Amazonas, em 22 de junho de 1971. Mudou-se com os pais para o Estado do Ceará em 1986. É graduado em Letras - Inglês, pela Universidade Federal do Ceará.

Desde criança é fascinado pelo mundo do Cinema, Literatura, Quadrinhos e Séries de TV. Aprecia todos os gêneros narrativos, mas tem especial paixão pelo Terror, o Suspense e a Ficção Científica.

Já roteirizou e dirigiu dois curta-metragens de Terror e escreveu vários contos deste gênero. Contribuiu com resenhas de livros, filmes e séries de TV para o blog Relatório da Situação.

Ele reside em Caucaia, Ceará, com sua esposa.


Fúria Albina
Desde que nasceu com albinismo, Pedro foi vítima de zombarias constantes e das limitações de sua condição. Após uma tragédia familiar, ele acaba morando nas ruas, onde se envolve com o crime organizado, se tornando um matador frio e cruel. Siqueira é um policial próximo a se aposentar que tem como missão pessoal destruir o líder da gangue para a qual Pedro trabalha. Mauro é o líder da quadrilha, um sujeito sem escrúpulos, capaz de tudo para obter sucesso financeiro. Estes três homens irão se confrontar em um desfecho cheio de ação e violência.Fúria Albina é um drama policial rápido e instigante, que mostra como uma pessoa desprezada pela sociedade, apenas por ser difente, pode se tornar uma grande ameaça à mesma. Assim como uma obra que fala de uma minoria ignorada e abandonada pelo Estado.


Abaixo, você encontra links para acessar outras obras de Helder Maia



quinta-feira, 8 de setembro de 2022

TELONA QUENTE 406

Crítica do filme Elvis (HBO Max)

Desde sua ascensão ao estrelato, o ícone do rock Elvis Presley mantém um relacionamento complicado com seu enigmático empresário, Tom Parker, por mais de 20 anos.

PADRES AUXILIAM ALBINOS NA TANZÂNIA

 

Tanzânia: albinos são acolhidos em casa-família construída por missionários


Na Tanzânia houve numerosos ataques contra os albinos, conta sacerdote polonês. "Alguns foram mutilados ou até mesmo mortos. Esses ataques foram alimentados por uma ideologia monstruosa, que afirma que uma parte dos órgãos de uma pessoa albina, usada em certos rituais de feitiçaria, trará a alguém uma fortuna em seus negócios, ou até mesmo um sucesso em uma eleição.”



Catorze jovens, do sexo masculino e feminino, terão segurança, formação de qualidade, boas condições de vida, mas sobretudo o carinho e o amor de família, na nova casa que acolhe jovens e crianças vulneráveis, nomeadamente afetadas pelo albinismo, construída pelo Distrito da Sociedade para as Missões Africanas (SMA) da Tanzânia, na cidade de Mwanza.

A boa notícia foi dada à Agência Fides pelo padre Janusz Machota, da Província SMA da Polônia, destacando como a violência contra os albinos está aumentando no país africano.

“Houve numerosos ataques contra eles - diz o missionário -. Alguns foram mutilados ou até mesmo mortos. Esses ataques foram alimentados por uma ideologia monstruosa, que afirma que uma parte dos órgãos de uma pessoa albina, usada em certos rituais de feitiçaria, trará a alguém uma fortuna em seus negócios, ou até mesmo um sucesso em uma eleição.”

O projeto da Sociedade para as Missões Africanas é denominado 'Tanga', que em suaíli significa 'vela' e nasceu com a ideia de proporcionar uma verdadeira casa e não uma instituição; uma casa com espírito de família.

“A prioridade do nosso projeto - explica Pe. Machota - está ajudando as crianças mais necessitadas, mais vulneráveis ​​e mais abandonadas, como os albinos. Eles não apenas têm que lutar contra a terrível ideologia e agressão contra eles, mas também lutam com muitos outros problemas de saúde: dificuldades de visão e, acima de tudo, o mais perigoso de todos, câncer de pele, acentuado pelo forte sol africano. As pessoas albinas em geral têm menos oportunidades de obter uma boa educação e um emprego. Muitos deles nunca formarão sua própria família."

O missionário destaca que Tanga não será apenas a casa de um pequeno grupo de jovens desfavorecidos, mas trabalhará pela proteção, promoção e integração plena dos albinos na sociedade tanzaniana:

Ao fazer isso, queremos abordar as causas profundas de sua exclusão da sociedade e da violência contra eles, com o objetivo de encontrar algumas soluções concretas para esses problemas e provocar mudanças reais em suas vidas. Será um centro de várias atividades criativas, não só para os moradores da casa, mas também para as crianças e jovens do nosso bairro. Fornecemos programas de ensino gratuitos, jogos, teatro, competições. Será um lugar de construção de pontes e de integração real e profunda, uma casa na colina que tenta fazer a diferença. Dotar as crianças e os jovens com boas velas, que dão o rumo certo aos seus botes salva-vidas, para que possam aproveitar o vento favorável, e navegar na viagem da vida é o verdadeiro objetivo deste local. Não é por acaso que a casa foi concebida para acolher catorze e não quarenta jovens, acompanhados por dois tutores permanentes e alguns voluntários. Queríamos que fosse uma grande família africana e não um internato ou um dormitório.

“Certamente tarefas exigentes nos esperam - conclui pe. Machota - mas o que é mais importante do que o trabalho de construção e angariação de fundos é construir uma verdadeira família. O barco à vela chamado Tanga parte para a viagem da vida, do porto de Mwanza aos horizontes ilimitados, para levar as nossas crianças e jovens à realização dos seus sonhos. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

TELONA QUENTE 405

Crítica do filme 1917 (Netflix)

Na Primeira Guerra Mundial, dois soldados tentam cruzar território inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar centenas de soldados, inclusive o irmão de um deles.