tag:blogger.com,1999:blog-73570357368009365792024-03-15T22:10:08.580-03:00Blog do Albino IncoerentePerspectivas albinas de vida.Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.comBlogger5741125tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-56449266403113256262024-02-15T16:21:00.007-03:002024-02-15T16:21:48.712-03:00DESAFIOS ALBINOS NO ESPÍRITO SANTO<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Os desafios que a comunidade albina enfrenta no Espírito Santo e no Brasil</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><i>Marcel Carone – Jornalista, apresentador de TV, empresário, ativista social comprometido com a inclusão, embaixador da Vitória Down, idealizador da “Brigada 21” e do “Pelotão 21”. É diplomado pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e comendador do 38° Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Com sensibilidade, vontade política e pequenas iniciativas é possível trazer o amparo que os albinos reivindicam, tanto no Espírito Santo quanto no Brasil<img src="https://www.montanhascapixabas.com.br/wp-content/uploads/2024/02/image-3.png" /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Josiane Santos é ativista social em favor dos direitos dos albinos e tem procurado se capacitar, cursando Assistência Social na faculdade.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Foto: arquivo pessoal Josiane</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O albinismo é uma condição genética hereditária rara que afeta a produção de melanina no corpo e atinge aproximadamente 21 mil brasileiros, conforme estimativa da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Estima-se que no Espírito Santo o número de pessoas com albinismo chega a aproximadamente 70, segundo dados fornecidos pela Associação de Pessoas com Albinismo do Espírito Santo (APALES). A melanina é o pigmento responsável pela coloração da pele, cabelos e olhos. Quando o corpo não produz melanina suficiente ou nenhuma melanina, ocorre o albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Existem diferentes tipos de albinismo, sendo o oculocutâneo o mais comum. Nesse tipo, as pessoas geralmente têm pele clara, cabelos brancos ou loiros e olhos claros, que podem variar do azul ao castanho-claro. Além disso, os albinos podem apresentar problemas visuais, como miopia, fotofobia (sensibilidade à luz) e nistagmo (movimentos oculares involuntários). Essa alteração nos olhos é chamada de visão subnormal ou baixa visão, ou seja, ela não pode ser corrigida com o uso de óculos convencionais, lentes de contato, cirurgia e/ou medicamentos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Uma das preocupações principais para os albinos é a suscetibilidade da pele aos danos causados pelo Sol. Devido à falta de melanina, a pele não possui proteção natural contra a radiação ultravioleta, o que os torna mais propensos a queimaduras solares e ao desenvolvimento de câncer de pele. É extremamente importante que a pele seja protegida com a utilização de roupa de proteção, chapéu, óculos de Sol e protetor solar.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">No entanto, é lamentável que os albinos ainda não tenham acesso facilitado a esses itens na rede pública de saúde. Isso é um direito importante, principalmente para aqueles que vivem em condições de vulnerabilidade social. O acesso a esses itens é fundamental para garantir saúde e bem-estar, além de prevenir danos irreversíveis à pele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Somente mediante uma maior conscientização e ação coletiva poderemos garantir que os albinos tenham os direitos e a proteção que merecem. É fundamental que todos tenham acesso aos cuidados de saúde necessários, independentemente de sua condição genética ou situação social</span></i>.<img src="https://www.montanhascapixabas.com.br/wp-content/uploads/2024/02/image-4.png" /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">O albinismo na infância merece atenção redobrada de toda rede de apoio. Foto: internet</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O albinismo afeta pessoas em todo o mundo, independentemente de sua etnia ou origem. Embora seja mais comum em certas regiões, como a África Subsaariana, o albinismo pode ser encontrado em todas as partes do planeta.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Infelizmente, as pessoas nessa condição muitas vezes enfrentam desafios únicos e discriminatórios no dia a dia. Devido à aparência física diferente, os albinos podem ser alvo de preconceito, estigmatização e discriminação em várias áreas da vida, como na escola, no trabalho e na comunidade em geral.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Além disso, a falta de uma legislação apropriada faz com que a comunidade encontre dificuldades no atendimento médico básico e de especialidades. A falta de políticas públicas específicas para essa população provoca isolamento e exclusão social.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">É fundamental que as autoridades de saúde e o Poder Público reconheçam a importância de fornecer acesso gratuito e igualitário a itens de proteção solar para os albinos. A matemática deve ser simples! Se temos aproximadamente 70 albinos no Espírito Santo e 21 mil no Brasil, fica mais barato a distribuição desses itens do que o custo com diárias de UTI.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Além disso, é imprescindível que a sociedade aprenda sobre o albinismo, desmistificando os mitos e equívocos comuns associados a essa condição. A conscientização pode ajudar a promover a aceitação e a compreensão, reduzindo assim a discriminação e o preconceito enfrentados pelos albinos e seus familiares.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A luta pelos direitos e pela inclusão é uma responsabilidade de todos. Devemos trabalhar juntos para criar uma sociedade mais justa, humana, igualitária e consciente, onde todas as pessoas, independentemente de sua condição genética, sejam valorizadas, respeitadas e tenham acesso aos cuidados de saúde necessários.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O albinismo não define uma pessoa. O que importa é realmente a vida, a dignidade, os talentos e as contribuições que cada indivíduo pode trazer para o mundo. Isso é inclusão!</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Agradeço de coração a contribuição que minha querida amiga e ativista social, Josiane Santos, deu na construção dessa coluna. Muito Obrigado! Estamos Juntos!</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.montanhascapixabas.com.br/os-desafios-que-a-comunidade-albina-enfrenta-no-espirito-santo-e-no-brasil/">https://www.montanhascapixabas.com.br/os-desafios-que-a-comunidade-albina-enfrenta-no-espirito-santo-e-no-brasil/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-83428789944874732342024-02-06T13:41:00.008-03:002024-02-06T13:41:40.522-03:00LINCHAMENTO EM MOÇAMBIQUE<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Suspeito de matar criança com albinismo é linchado em Morrumbala</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O último fim-de-semana foi agitado na vila-sede distrital de Morrumbala. Um dos três suspeitos da morte de um menor com albinismo acabou linchado até à morte na última sexta-feira, no intervalo das 14 às 15 horas, no bairro Fraqueza.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Na última terça-feira, um menor de idade com albinismo foi morto e as suas pernas foram amputadas, depois de malfeitores entrarem na casa dos pais, de onde o retiraram. Nesta incursão, o pai e a mãe do menor acabaram esfaqueados. O corpo do menor foi achado sem os braços nem as pernas, numa mata, em Morrumbala.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O facto enfureceu a população, que, por sua vez, procurou pelos malfeitores, tendo sido, alegadamente, possível identificar um dos três, o que foi linchado. Em vida, este terá divulgado informações sobre os restantes comparsas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Já no último sábado, foi achado um dos supostos cabecilhas. Uma multidão pretendia, igualmente, linchá-lo, mas, graças à intervenção da Polícia, foi possível evitar a acção. A Polícia disparou, atingindo cinco pessoas com balas verdadeiras e de borracha. Um jovem de 24 anos morreu e os restantes quatro foram evacuados para o hospital.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Esta segunda-feira, o comando provincial convocou a imprensa para fazer a ocorrência, porém sem muitos detalhes.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“A dada altura dos factos, a Polícia, quando tomou conhecimento, diligenciou uma acção operativa de investigação, que veio a culminar com a neutralização de um dos supostos indivíduos envolvidos neste caso de homicídio. A Polícia neutralizou este e levou-o às celas do comando distrital. Quando os populares tomaram conhecimento da detenção deste indivíduo, que teriam cometido este crime de homicídio qualificado, dirigiram-se ao comando distrital. Munidos de instrumentos contundentes, foram arremessando paus, garrafas e pedras contra as instalações e os membros da PRM que estavam a proteger as instalações naquele dia. Tudo isto com a intenção de invadir as celas do comando distrital, com vista a retirar o arguido que lá se encontrava detido”, disse Miguel Caetano, chefe do Departamento das Relações Públicas no Comando Provincial da Zambézia, frisando que “o objectivo da população enfurecida era linchar o cidadão que estava sob custódia policial. A Polícia posicionou-se, todos os meios de persuasão foram levados a cabo, com vista ao recuo da população, para que não se pudesse materializar aquela acção”, precisou.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Paralelamente a isso, o distrito de Mopeia registou um homicídio qualificado no último domingo. Um cidadão matou a mulher e dois filhos e colocou-se a monte.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://opais.co.mz/suspeito-de-matar-crianca-com-albinismo-e-linchado-em-morrumbala/">https://opais.co.mz/suspeito-de-matar-crianca-com-albinismo-e-linchado-em-morrumbala/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-85389369769164988172024-01-27T14:38:00.003-03:002024-01-27T14:38:22.987-03:00SERÁ QUE É?<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Possível caso inédito de albinismo em saguis é registrado em SP</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Animal branco foi avistado em bando de saguis-de-tufos-pretos. Estudos serão necessários para confirmar albinismo na espécie, diz primatólogo.</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Por Guilherme Ferraz, Terra da Gente</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div> <div style="text-align: justify;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s2-g1.glbimg.com/g59PPq4Qk-G6tz2k8hfz8VwAQdk=/0x0:3060x1721/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/T/J/ApgIr8RlAijAES81LoEg/possivel-sagui-albino.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://s2-g1.glbimg.com/g59PPq4Qk-G6tz2k8hfz8VwAQdk=/0x0:3060x1721/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/T/J/ApgIr8RlAijAES81LoEg/possivel-sagui-albino.jpg" width="400" /></a></div></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Um sagui-de-tufos-pretos (Callithrix penicillata) com pelagem branca, pele rosa e olhos claros foi flagrado pelo biólogo Hatus de Oliveira Siqueira, às margens do rio Pardo, próximo a uma usina de cana-de-açúcar, na zona rural de Serrana (SP).</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Durante um trabalho de levantamento de ictiologia (ramo da zoologia que estuda os peixes), no final do ano passado, avistei um indivíduo todo branco em meio ao bando”, conta Hatus.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Siqueira afirmou que nunca ter visto um animal com tal característica em ambiente natural até então. “Fiquei muito surpreso, empolgado e feliz em ver um sagui-de-tufos-pretos possivelmente albino. Peguei a câmera na hora e fiz vários registros”, relembra o biólogo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O primatólogo e professor do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Fabiano Rodrigues de Melo suspeita que o indivíduo seja albino, porém, segundo ele, serão necessárias pesquisas que possam comprovar tal expectativa.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Estamos diante, potencialmente, de um caso inédito de albinismo em saguis, porém maiores estudos precisariam ser feitos para podermos cravar”, explica Fabiano.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Albinismo</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Conforme o docente, albinismo é uma característica genética conhecida por “estar em homozigose e ser recessiva”, ou seja, só vai aparecer quando dois alelos - em outras palavras, duas amostras dela - vierem juntos no mesmo indivíduo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Porque quando ela vem misturada, o que chamamos de heterozigose, ela não se expressa, por isso fica escondida entre as gerações. Ela vai aparecer quando a amostra de um indivíduo que é heterozigoto cruzar com uma fêmea heterozigota e o filhote nascer homozigoto (com duas amostras dessa característica), que é o que a gente chama de homozigoto recessivo”, detalha.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O cientista afirma que dificilmente um animal albino vai gerar um filhote também albino. “É um recessivo de baixa frequência, possivelmente escondido em heterozigose, ou seja, passam gerações sem ter albinos e de repente aparece um, pois a mutação está ali 'escondida'", acrescenta.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">As condições leucismo e melanismo recessivo também seguem a mesma lógica. Segundo ele, animais com essas peculiaridades não são excluídos ou abandonados pelo bando, pois os bichos se baseiam muito mais em odores do que em cores.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Até porque eles não enxergam plenamente em cores. Somente algumas poucas espécies de primatas neotropicais apresentam tricomia”, pontua.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Por ter coloração que difere tanto da vegetação brasileira, os animais albinos e leucísticos acabam sendo mais vulneráveis a predadores. Para Fabiano, esse indivíduo sofre menos risco por habitar ambientes urbanos, com menos predadores e suporte alimentar humano, o que ele ressalta ser uma atitude inadequada da parte das pessoas que fornecem.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div> <div style="text-align: justify;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s2-g1.glbimg.com/LRMsHagZTghR5MeVTC7szdf9viM=/0x0:2612x2612/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/z/O/uEBjgISeCuOHZFZ3hxFA/nao-devemos-alimentar-animais-silvestres..jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="400" src="https://s2-g1.glbimg.com/LRMsHagZTghR5MeVTC7szdf9viM=/0x0:2612x2612/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/z/O/uEBjgISeCuOHZFZ3hxFA/nao-devemos-alimentar-animais-silvestres..jpg" width="400" /></a></div></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Diferenças entre animais albinos e leucísticos</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Conforme o estudioso, no leucismo os pelos dos animais ficam incolores e, consequentemente, mais brancos, pois não possuem melanina. Porém, a pele continua com pigmento melânico, então o animal não fica com a pele rosa e nem com os olhos claros, características vistas no albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Como o próprio nome diz, albinismo quer dizer branco puro, ou seja, é a perda total da melanina no corpo todo do bicho. No leucismo, basicamente, são os pelos que ficam sem melanina e aí o animal fica com o pelo branco, mas com a pele normal”, ensina Fabiano.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Importância dos registros</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b><br /></b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ainda segundo ele, é fundamental que as pessoas que observam a fauna, mesmo não sendo especialistas, registrem esses encontros, pois muitos artigos científicos surgem a partir de flagrantes. Tão importante quanto isso, é manter distância dos animais silvestres, principalmente não oferecendo comida para evitar a transmissão de doenças aos bichos e vice-versa. “É de importância crucial nesse processo de ciência cidadã. Se todo mundo que tiver câmera, celular, puder registrar, sempre sem interação física, sem dar comida, sem importunação, é fundamental. E as pessoas que estão fazendo esses registros estão colaborando muito com o conhecimento que a gente tem sobre a ocorrência do fenômeno nas espécies", finaliza.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2024/01/16/inedito-possivel-caso-de-albinismo-em-saguis-e-registrado-em-sp.ghtml">https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2024/01/16/inedito-possivel-caso-de-albinismo-em-saguis-e-registrado-em-sp.ghtml</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-86793058805969552162024-01-27T13:13:00.003-03:002024-01-27T13:13:33.313-03:00ASSASSINOS DE ALBINOS DE MOÇAMBIQUE<i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br />Detidos cinco indivíduos acusados de matar jovem com albinismo<br /><br /></span></i><div><i><span style="font-family: verdana;">Quatro indivíduos são acusados de assassinar um jovem com albinismo e tentar vender suas ossadas por 15 milhões de Meticais.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">No princípio de Novembro do ano passado, cinco indivíduos, detidos pela Polícia, na cidade da Beira, terão confessado o assassinado de um jovem com albinismo no distrito de Vandúzi, província de Manica, com o objectivo de, posteriormente, vender as ossadas por 15 milhões de Meticais.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Um dos supostos autores do crime contou que aliciaram a vítima, que era amigo de um dos assassinos, com bebidas alcoólicas, e, quando este já estava embriagado, fingiram que queriam acompanhá-lo até à sua residência e, pelo caminho, estrangularam-no.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Fomos enterrar o corpo num cemitério local. Trinta minutos depois, retornámos ao cemitério, exumámos o corpo e retiramos os ossos que nos interessavam, nomeadamente dos braços e das pernas, segundo orientações da pessoa que pretendia comprá-los.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O suposto mandante e comprador estava na cidade da Beira, para onde os autores do crime foram, ao seu encontro. Este, que reside em Maputo, nega que seja o mandante.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Não sou mandante. Apenas fui contactado por um amigo, denominado Domingos, que me perguntou se eu conhecia alguém que pretende comprar ossos de pessoas com albinismo. Liguei a um amigo que responde pelo nome de Helton a lhe perguntar. Esta foi a minha participação neste crime.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O SERNIC disse que os indiciados foram detidos em flagrante a tentarem negociar os ossos e que está a reunir outros elementos para depois encaminhar todos os supostos envolvidos para o tribunal em Manica, onde ocorreu o crime hediondo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://opais.co.mz/detidos-cinco-individuos-acusados-de-matar-jovem-com-albinismo/">https://opais.co.mz/detidos-cinco-individuos-acusados-de-matar-jovem-com-albinismo/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-88600555705168379762024-01-07T09:06:00.000-03:002024-01-07T09:06:08.931-03:00APOIO MATERNO<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s2-crescer.glbimg.com/Z9ii-t5-_hUwiOwwjBzHndXVpSU=/0x0:790x527/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2024/4/V/04l6xqS8ylWLEyRBBaJw/louise-nasceu-albina.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="534" data-original-width="800" height="267" src="https://s2-crescer.glbimg.com/Z9ii-t5-_hUwiOwwjBzHndXVpSU=/0x0:790x527/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2024/4/V/04l6xqS8ylWLEyRBBaJw/louise-nasceu-albina.png" width="400" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal"></p><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Mãe revela como ajuda filha a enfrentar preconceito associado ao albinismo</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><i><b><span style="font-family: verdana; font-size: medium;"><br />"Sempre conversamos abertamente sobre isso e reiteramos que ela pode fazer qualquer coisa que quiser. O albinismo é algo bonito e não é algo do qual nos envergonhamos”, disse Megan McMorri<br /></span></b></i><br /><p></p><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Quando descobriu que sua filha era albina, Megan McMorri ficou muito preocupada, principalmente em relação ao julgamento que a filha poderia sofrer de outras crianças. Na época, a família passou por um momento muito difícil. "Eu já estava com meu marido há muitos anos, mas foi a primeira vez que o vi chorar", disse ela em entrevista a revista norte-americana Newsweek.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A pequena Louise, hoje com 9 anos, nasceu com Albinismo Oculocutâneo, que afeta a cor dos olhos, cabelos e pele, conforme informações da Associação Americana de Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo (AAPOS). A garotinha também tem uma condição conhecida como nistagmo, que faz com que seus olhos se movam involuntariamente. “Quando ela era bebê, lembro-me de ficar triste porque ela nunca fazia contato visual comigo, essa foi uma das coisas mais difíceis”, lembrou Megan.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Devido ao albinismo, Louise tem que tomar algumas precauções, principalmente com o sol. No entanto, para Megan, uma das principais preocupações da família é quanto ao julgamento das pessoas em relação às condições da filha. Ela relata que uma vez ume menino chamou os olhos da pequena de "malucos" por causa do nistagmo. O albinismo também é uma condição muito estigmatizada no mundo. “A aparência física das pessoas com albinismo é frequentemente objeto de crenças e mitos errôneos influenciados pela superstição, que promovem a sua marginalização e exclusão social”, relata a Organização das Nações Unidas (ONU). “Isso leva a várias formas de estigma e discriminação. No mundo ocidental, incluindo a América do Norte, a Europa e a Austrália, a discriminação consiste frequentemente em xingamentos, persistentes provocações e intimidação de crianças com albinismo", a entidade destaca.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Infelizmente, as pessoas com albinismos também sofrem ataques físicos. Na última década, foram registrados centenas de casos de assassinatos de pessoas com albinismo em 28 países da África Subsaariana, afirma a ONU. Um cenário que deixa Megan muito preocupada em relação à segurança da filha. “O que acontece em outras partes do mundo às pessoas que têm albinismo é simplesmente horrível”, disse ela "É difícil de engolir. As pessoas que têm albinismo já passam pelos seus próprios desafios, e adicionar assédio, brutalização e assassinato à mistura por causa de crenças de bruxaria é incompreensível."</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Megan conta que ainda não conversou com a filha sobre a situação de pessoas albinas no mundo, porém, admite que não quer varrer a condição da filha para debaixo do tapete. "Sempre conversamos abertamente sobre isso e reiteramos que ela pode fazer qualquer coisa que quiser. O albinismo é algo bonito e não é algo do qual nos envergonhamos”, a mãe destacou. Apesar do apoio dos pais, Louise ainda reconhece que é diferente de muitas outras crianças. “Quando ela está chateada ou frustrada, às vezes, ela diz 'Eu não quero ser albina!' Mas então, ela percebe que tem uma plataforma incrível que construímos para ela através da mídia social e ela quer ser um modelo para outras meninas ou meninos que também estão vivendo a vida com o albinismo. Sim, existem desafios, mas Louise é uma lutadora e geralmente consegue se adaptar a qualquer situação em que se encontra."</span></i></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://revistacrescer.globo.com/criancas/comportamento/noticia/2024/01/mae-revela-como-ajuda-filha-a-enfrentar-preconceito-associado-ao-albinismo.ghtml"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">https://revistacrescer.globo.com/criancas/comportamento/noticia/2024/01/mae-revela-como-ajuda-filha-a-enfrentar-preconceito-associado-ao-albinismo.ghtml</span></a></div> Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-4639599805926656572023-12-30T08:59:00.001-03:002023-12-30T08:59:17.742-03:00O PERIGO NUNCA ACABA<i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Ataques a albinos continuam na Zambézia, ativistas e especialistas pedem melhores leis e educação</span></i><div><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://gdb.voanews.com/F5436798-C876-460C-A276-7ADCA2BF500F_w1023_r1_s.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://gdb.voanews.com/F5436798-C876-460C-A276-7ADCA2BF500F_w1023_r1_s.jpg" width="400" /></a></div></i><br /><div style="text-align: justify;"><i><b><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Comissão Nacional dos Direitos Humanos diz que desde 2014 pelo menos 114 pessoas com albinismo desapareceram em circunstâncias não esclarecidas.</span></b></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div> <i><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">CHIMOIO — Uma criança albina foi assassinada pelo próprio pai no interior do distrito de Morrumbala, na província moçambicana da Zambézia, em finais de novembro, e mais recentemente um adolescente com albinismo, no distrito de Ile, escapou a uma tenativa de assassinato, mas teve o braço direito amputado, após ser arrancado de um quarto por malfeitores e levado para uma mata, supostamente para lhe serem retirados órgãos que seriam usados em rituais satânicos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Estas informações foram relatadas à Voz da América por testemunhas e autoridades que voltaram a condenar os novos ataques.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Também estão preocupadas com a segurança das pessoas com albinismo, enquanto ativistas pedem melhores leis para sua proteção.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O rapto, perseguição e assassinato de pessoas com albinismo, em Moçambique, como na região da África Austral, são motivados por crenças e superstições, segundo as quais essas pessoas são fonte de riqueza.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Boaventura João, ativista e defensor de pessoas com albinismo, observa que a província da Zambézia lidera os novos casos de ataques, seguido de Nampula.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele aponta que a não detenção até agora dos mandantes desses crimes continua a deixar as pessoas com albinismo “alvos vulneráveis” e “inseguras”.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>"Queremos os mandantes"</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“As instituições de justiça nunca conseguem chegar aos mandantes dos crimes, esse é que é o grande problema. As pessoas que executam nunca revelam os mandantes dos crimes e aí torna-se um pouco complicado para nós, porque ainda continuamos inseguros”, frisa Boaventura João, também com albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O também delegado da Associação “Amor a Vida”, de defesa de pessoas com albinismo, reconhece que as leis em Moçambique são brandas contra este grupo, e pede uma legislação mais forte para desencorajar os crimes.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“As leis são fracas porque usa-se o princípio de igualdade de direitos, com pena máxima de 24 anos. A condenação tem sido branda, se colocassem a pena capital, poderiam desencorajar as pessoas que executam. Porque há pessoas condenadas e que voltam a cometer os mesmos crimes, e isso não desencoraja”, acrescenta João.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele defende também um trabalho intenso de sensibilização, que envolva as próprias autoridades governamentais, com demonstração de repulsa pública, para corrigir os mitos igualmente.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O sociólogo Abílio Mandlate também concorda com a necessidade de desmistificar as crenças sobre o enriquecimento baseado em parte de seus órgãos, e entende que a falta de mecanismos de proteção pode propiciar os ataques a este grupo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Nós crescemos ouvindo que os albinos não morrem, mas sim desaparecem. Ouvimos situações em que albino representa sorte, há lugares em que albino representa feitiçaria, há lugares em que o albino representa maldição, e essas crenças supersticiosas construídas no imaginário popular são predominantes”, anota Mandlate, vincando que falta uma educação virada ao fenómeno.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele defende que esta seria a altura em que o albinismo devia ser debatido de forma aberta pelas lideranças comunitárias, pelo Governo e ser introduzido como disciplina nas classes iniciais para desmitificar as crenças e construir sociedades que possam lidar melhor com o assunto.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Faltas-nos educação e informação mais assertiva sobre os albinos”, frisa Abílio Mandlate.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Dados da Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) indicam que desde 2014 pelo menos 114 pessoas com albinismo desapareceram em circunstâncias não esclarecidas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O albinismo é uma doença genética caraterizada pela ausência total ou parcial de pigmentos na pele, cabelos e olhos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.voaportugues.com/a/ataques-a-albinos-continuam-na-zamb%C3%A9zia-ativistas-e-especialistas-pedem-melhores-leis-e-educa%C3%A7%C3%A3o/7414419.html">https://www.voaportugues.com/a/ataques-a-albinos-continuam-na-zamb%C3%A9zia-ativistas-e-especialistas-pedem-melhores-leis-e-educa%C3%A7%C3%A3o/7414419.html</a></span></i></div></i>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" scrolling="no" src="https://www.voaportugues.com/embed/player/0/6637999.html?type=video" width="640"></iframe></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-21460400977008615922023-11-22T16:11:00.008-03:002023-11-22T16:12:19.762-03:00UFAL ENSINA ALBINISMO<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Medicina abre inscrições para curso sobre saúde das pessoas com Albinismo</span></i></div><div style="text-align: justify;"><h1 class="documentFirstHeading" style="box-sizing: border-box; line-height: 1.2; margin-bottom: 0.5rem; margin-top: 0px;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large; font-weight: normal;"><br /></span></i><i style="background-color: transparent; color: #212529; font-weight: 500; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: small;">A Faculdade de Medicina (Famed) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) reabriu as inscrições para o curso de atualização em Direito à Saúde para pessoas com Albinismo. Com carga-horária de 40 horas, o curso acontece totalmente a distância, pela plataforma virtual da Ufal. Para participar, basta realizar inscrição no <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScyj-puAkzmYylLN4L_rL1roUKi1LTzvJKOWi_4JAy1L9o6ZQ/viewform?pli=1">site</a>.</span></i></h1></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">As aulas acontecem até 31 de dezembro, e têm o objetivo de capacitar gestores e demais profissionais que atuam nas unidades básicas de saúde e na educação básica dos municípios alagoanos sobre o direito das pessoas com albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O Projeto Direito à Educação para Pessoa com Albinismo da Faculdade de Medicina é financiado pelo Ministério da Igualdade Racial. É totalmente gratuito e com certificação pela Universidade.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Mais informações pelo telefone: (82) 9403-6530, pelo e-mail: <a href="mailto:capacitacaoalbinos@gmail.com">capacitacaoalbinos@gmail.com</a> ou pelo perfil no Instagram: <a href="https://www.instagram.com/direito_albinismo">@direito_albinismo</a></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><a href="https://ufal.br/transparencia/noticias/2023/11/medicina-abre-inscricoes-para-curso-sobre-saude-das-pessoas-com-albinismo"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">https://ufal.br/transparencia/noticias/2023/11/medicina-abre-inscricoes-para-curso-sobre-saude-das-pessoas-com-albinismo</span></a></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-7774956283895706592023-11-05T08:04:00.001-03:002023-11-05T08:04:17.697-03:00ALBINOS APEDREJADOS NA RUA<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">'Apedrejados na rua': a vida de pessoas albinas na Somália</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://plantaodoslagos.com.br/wp-content/uploads/2023/09/bf0c0ed0-4c05-11ee-9b58-cb80889117a8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://plantaodoslagos.com.br/wp-content/uploads/2023/09/bf0c0ed0-4c05-11ee-9b58-cb80889117a8.jpg" width="400" /></a></div><br /><span style="font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">No início deste ano, cerca de 80 famílias que vivem com albinismo em Mogadíscio se uniram para formar uma associação e reduzir o estigma do grupo. O chefe da associação de albinos da Somália, Mohamed Abukar Abdiqadir, com os seus filhosBBC</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Falando sobre o sofrimento de ser um albino na Somália, Elmi Bile Mohamed, de 25 anos, relata um estigma terrível. “As pessoas me dizem que sou um canibal e que comerei suas crianças.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Mohamed tem lutado para encontrar um lugar para viver na capital do país, Mogadíscio, desde que deixou a sua casa na região de Hiraan. Seus irmãos também sofrem com a condição.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Fomos continuamente insultados e torturados pela nossa comunidade. Fomos espancados e ridicularizados pela cor clara da nossa pele, cabelo e olhos”, diz ele. “Pensei que encontraria uma vida melhor em Mogadíscio, mas me enganei.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Mohamed procurou bastante por um quarto numa casa compartilhada, mas foi sempre rejeitado.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele acabou pagando US$ 30 (R$ 149) por mês para morar em um galpão no distrito de Hamar Weyne, na parte mais antiga da cidade.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“As pessoas pensam que estou amaldiçoado”, diz ele. “Eles costumam jogar uma mistura de água salgada e ovos crus na minha porta porque acreditam que isso os protegerá de mim.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Mohamed acabou encontrando um emprego como faxineiro em um restaurante, ganhando entre US$ 1,40 e US$ 4 por dia.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Não durou muito.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele foi demitido depois que os clientes pararam de comer lá, dizendo temer que ele os infectasse com albinismo, embora não seja uma doença contagiosa, mas sim uma condição genética.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Fui de restaurante em restaurante à procura de outro emprego, mas ninguém me empregava”, diz ele. “Acabei mendigando nas ruas, segurando um cartaz com meu número de telefone para que as pessoas pudessem fazer doações por meio de pagamentos móveis.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O dinheiro que ganha mendigando raramente é suficiente para cobrir as refeições e o aluguel, muito menos o protetor solar e os óculos de que necessita para proteger a pele e os olhos sensíveis.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Pessoas com albinismo têm pouca ou nenhuma melanina, o pigmento que dá cor aos olhos, cabelos e pele, e que oferece proteção contra o sol.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Não tenho dinheiro para comprar óculos de sol”, diz Mohamed. “Há muita poeira e tráfego altamente poluente no mercado onde peço dinheiro. Meus olhos estão constantemente em agonia e minha visão está se deteriorando rapidamente.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Às vezes as pessoas me dão as sobras para comer. Outras vezes não tenho nada.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Os sonhos de Mohamed de fugir para Mogadíscio para ganhar dinheiro e mandar à sua família, especialmente aos seus irmãos albinos, foram destruídos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Elmi Bile Mohamed conta que era constantemente hostilizado na comunidade em que cresceu</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">BBC</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">‘Motivo do ódio é a ignorância’</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Não se sabe quantas pessoas com albinismo vivem na Somália, pois não há dados disponíveis.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O país tem sido afetado por conflitos e instabilidade há mais de três décadas, o que torna impossível obter informações confiáveis.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">No início deste ano, cerca de 80 famílias que vivem com albinismo em Mogadíscio se uniram para formar uma associação, Somali Albinos, com que esperam aumentar a conscientização sobre sua situação e ajudar a reduzir o estigma.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Até agora, receberam 86 frascos de protetor solar de mulheres somalis que vivem em outros países.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Recomenda-se que as pessoas com albinismo usem protetor solar de alto fator, roupas protetoras e óculos de sol para reduzir a exposição à luz solar.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A falta de melanina significa que correm maior risco de sofrer queimaduras solares e câncer de pele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Também causa problemas oculares, pois a melanina está envolvida no desenvolvimento da retina, a fina camada de células na parte posterior do olho.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Outros somalis com deficiência formaram organizações que fazem lobby pela ajuda do governo e de organizações internacionais”, diz o presidente do grupo, Mohamed Abukar Abdiqadir, de 40 anos. “Eles agora têm direitos. Nós, não.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Fui eleito líder da nossa associação porque sou um herói e nunca desisto”, diz Abdiqadir, que tem seis filhos. Tal como ele, todos vivem com albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele ganha a vida vendendo alimentos secos e enlatados em um carrinho no mercado Hamar Weyne. Ele sempre usa chapéu para se proteger do sol forte.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“A razão pela qual as pessoas nos odeiam e temem é a ignorância”, diz ele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“O mal e a discriminação que enfrentamos não devem nos impedir de lutar pelos nossos direitos e de alimentar as nossas famílias. Se os somalis aprenderem sobre o albinismo, perceberão que somos pessoas como eles.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Somália vive grande instabilidade política e violência armada há décadas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Reuters</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Por enquanto, o preconceito contra as pessoas com albinismo é tão grave que as crianças com essa condição raramente vão à escola.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Tirei os meus filhos da escola porque eles eram apedrejados todos os dias”, diz Asha Gele, que tem dois filhos com albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Suas peles delicadas foram gravemente danificadas pelas pedras que as pessoas atiraram neles, então agora eu os mantenho dentro de casa o dia todo, todos os dias”, diz ela. “eles não receberão educação, não aprenderão a brincar com outras crianças, mas pelo menos estarão seguros”.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A família paga US$ 40 por mês para morar em uma propriedade improvisada de dois cômodos no distrito de Huriwa, no norte de Mogadíscio.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Suas paredes e telhado são construídos com tecidos velhos e folhas de ferro quebradas e enferrujadas, o que não é suficiente para impedir que a luz do sol penetre e queime a pele das crianças.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Eu costumava ganhar um dinheiro decente vendendo vegetais no mercado”, diz Gele. “Tive que desistir do meu negócio para ficar em casa com meus filhos. Agora lutamos para sobreviver com os US$ 4 a US$ 6 que meu marido ganha diariamente como motorista de riquixá”.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A senhora Gele diz que o seu casamento está desmoronando porque seu marido a culpa por dar à luz crianças com albinismo. Ele a acusa de trazer azar para a família.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“As pessoas que mais amo – meu marido e meus parentes – evitam meus filhos. Meu próprio irmão mantém distância porque acredita que eles irão infectá-lo com albinismo”, diz ela.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Mas sempre estarei ao lado deles e os defenderei, não importa o que aconteça. Serei paciente e nunca os negligenciarei. Eles não escolheram viver assim.”</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy6lv1316jwo">https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy6lv1316jwo</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-56942231341832229802023-10-27T08:59:00.003-03:002023-10-27T08:59:28.307-03:00UM ALBINO NOS PALCOS<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-size: large;">Ator mirim de Terra e Paixão, Felipe Melquiades faz sua estreia no teatro</span></i></div><div><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://caras.uol.com.br/media/_versions/2023-outubro/felipe-melquiades_widelg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://caras.uol.com.br/media/_versions/2023-outubro/felipe-melquiades_widelg.jpg" width="400" /></a></div></i><div class="separator" style="clear: both;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O ator mirim Felipe Melquiades fez a sua estreia nos palcos do teatro. Além de interpretar o Cristian na novela Terra e Paixão, ele está no elenco do espetáculo As Artimanhas de Molière, dirigido por Cristina Bethencourt e Dodi Cardoso, no Teatro Fashion Mall, no Rio de Janeiro.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“A estreia foi ótima e uma surpresa. Eu estava com o coração acelerado. Nossa preparação é muito legal, mas não imaginava como era subir em um palco com uma plateia ao vivo, em tempo real. Amei atuar no teatro, é espontâneo e maravilhoso”, disse ele à CARAS Digital.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Os pais dele também ficaram encantados com a estreia do herdeiro. “Nunca vimos o Felipe tão empolgado”, comemoraram nos bastidores.</span></i></div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><a href="https://caras.uol.com.br/media/uploads/2023-outubro/felipe-melquiades-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://caras.uol.com.br/media/uploads/2023-outubro/felipe-melquiades-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="544" data-original-width="800" height="272" src="https://caras.uol.com.br/media/uploads/2023-outubro/felipe-melquiades-1.jpg" width="400" /></a></div></div><i><span style="font-family: verdana;"><br />Felipe Melquiades tem 10 anos de idade, é paulista e se mudou para o Rio de Janeiro para participar das gravações da novela Terra e Paixão. <a href="https://caras.uol.com.br/novelas/conheca-felipe-melquiades-o-cristian-da-novela-terra-e-paixao.phtml">Ele está em seu primeiro trabalho em novelas e está contente em trazer o tema do albinismo para ser tratado na TV aberta</a>. “Terra e Paixão é uma das únicas novelas que trata sobre o albinismo e o bullying contra os albinos”, disse ele em entrevista na CARAS Digital, e defende a importância desse tema na TV. “[É importante que as pessoas saibam] que o albinismo não é raça ou doença, é uma alteração na quantidade de melanina”, declarou.<br /><br />Ao falar sobre o seu trabalho na novela, ele é só alegria! Felipe contou que foi chamado para fazer testes para a novela e passou. “Minha mãe postou uma foto minha, bem aleatória, e a TV Globo estava procurando um ator albino. Então, a Gy Rodrigues, da Agência Five, me convidou para fazer alguns testes. Minha mãe conversou comigo sobre eu quis muito fazer. Graças a Deus deu tudo certo”, afirmou.<br /><br />O ator mirim ainda não tinha pensando em seguir carreira artística antes de ser chamado para o teste, mas está adorando a nova experiência. “Estou amando. É bem legal e uma experiência totalmente nova para mim. Está todo mundo me reconhecimento nas ruas por causa do Cristian”, disse ele, que se reconhece em seu personagem. “Ele é bem inteligente, é albino e me representa nas cenas de X-Burger”, brincou ele, citando que os dois adoram comer de tudo.<br /><br />Na trama, ele contracena com atores veteranos da TV, como Débora Falabella (44), Tata Werneck (39) e Ângelo Antonio (58), e garante que se dá bem com todomundo. “Todos são bem legais. A Débora me dá carinho e atenção. A Tata faz piadas bem legais antes das cenas. E o Ângelo brinca muito comigo dentro e fora das gravações. Eles são maravilhosos comigo o tempo todo”, afirmou ele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://caras.uol.com.br/teatro/ator-mirim-de-terra-e-paixao-felipe-melquiades-faz-sua-estreia-no-teatro.phtml"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">https://caras.uol.com.br/teatro/ator-mirim-de-terra-e-paixao-felipe-melquiades-faz-sua-estreia-no-teatro.phtml</span></a></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-49507225984306376822023-10-27T06:58:00.004-03:002023-10-27T06:58:49.699-03:00JUKKA<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Conheça Jukka, um Doberman albino que tem chamado a atenção da web por sua beleza</span></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><header class="post__header px-16-m" style="box-sizing: inherit; margin: 0px auto 24px; max-width: 880px;"><i><span style="font-family: verdana;">Por <a href="https://www.amomeupet.org/blogs/15/ana-carolina-camara">Ana Carolina Câmara</a></span></i></header><section class="post__contents" style="box-sizing: inherit; margin: 0px auto; max-width: 660px;"><div class="featured-image" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: "Roboto Slab", "Noto Serif", Tahoma, serif; padding: 0px; position: relative;"><figure style="box-sizing: inherit; margin: 24px auto; overflow: hidden; text-align: center; width: 660px;"><a class="post__cover" href="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background: url("data:image/jpg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD//gA7Q1JFQVRPUjogZ2QtanBlZyB2MS4wICh1c2luZyBJSkcgSlBFRyB2NjIpLCBxdWFsaXR5ID0gOTAK/9sAQwADAgIDAgIDAwMDBAMDBAUIBQUEBAUKBwcGCAwKDAwLCgsLDQ4SEA0OEQ4LCxAWEBETFBUVFQwPFxgWFBgSFBUU/9sAQwEDBAQFBAUJBQUJFA0LDRQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQU/8AAEQgAEAAZAwEiAAIRAQMRAf/EAB8AAAEFAQEBAQEBAAAAAAAAAAABAgMEBQYHCAkKC//EALUQAAIBAwMCBAMFBQQEAAABfQECAwAEEQUSITFBBhNRYQcicRQygZGhCCNCscEVUtHwJDNicoIJChYXGBkaJSYnKCkqNDU2Nzg5OkNERUZHSElKU1RVVldYWVpjZGVmZ2hpanN0dXZ3eHl6g4SFhoeIiYqSk5SVlpeYmZqio6Slpqeoqaqys7S1tre4ubrCw8TFxsfIycrS09TV1tfY2drh4uPk5ebn6Onq8fLz9PX29/j5+v/EAB8BAAMBAQEBAQEBAQEAAAAAAAABAgMEBQYHCAkKC//EALURAAIBAgQEAwQHBQQEAAECdwABAgMRBAUhMQYSQVEHYXETIjKBCBRCkaGxwQkjM1LwFWJy0QoWJDThJfEXGBkaJicoKSo1Njc4OTpDREVGR0hJSlNUVVZXWFlaY2RlZmdoaWpzdHV2d3h5eoKDhIWGh4iJipKTlJWWl5iZmqKjpKWmp6ipqrKztLW2t7i5usLDxMXGx8jJytLT1NXW19jZ2uLj5OXm5+jp6vLz9PX29/j5+v/aAAwDAQACEQMRAD8A+kfh9qVq/h/UJZiq/Z4vPDlgowFOef8APWq13Esnjfwv9oDM1xpzKRnjcCv4Zy4/KsX4ZTaXffC77VczQ3Av0djnDARrkY/NTTJPENr4g1nwy+mSea1t50S4xkqGiKtj6Ln869qvRXtW1tqeHha044OlKS97TT11R2ur2i6JeaREsqTCW8KAI45XYwJx3ALLXQeRH6Vw3iTxA2p/Enw9p7afNHaQxO4n2gL5gXdyd3T8Ov0rtvOX+9XnyppSsj1K8+TlS7fqf//Z") center center / cover no-repeat; box-sizing: inherit; color: #117994; display: block; text-decoration-line: none;"><picture style="box-sizing: inherit;"><span style="box-sizing: inherit;"><source media="(max-width: 320px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/320x0_1694634015_6502101f91d12_hd.webp" style="box-sizing: inherit;" type="image/webp"></source><source media="(max-width: 360px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/360x0_1694634015_6502101f91d12_hd.webp" style="box-sizing: inherit;" type="image/webp"></source><source media="(max-width: 375px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/375x0_1694634015_6502101f91d12_hd.webp" style="box-sizing: inherit;" type="image/webp"></source><source media="(max-width: 480px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/412x0_1694634015_6502101f91d12_hd.webp" style="box-sizing: inherit;" type="image/webp"></source><source media="(min-width: 480.1px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/660x0_1694634015_6502101f91d12_hd.webp" style="box-sizing: inherit;" type="image/webp"></source><source media="(max-width: 320px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/320x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="box-sizing: inherit;" type="image/jpeg"></source><source media="(max-width: 360px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/360x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="box-sizing: inherit;" type="image/jpeg"></source><source media="(max-width: 375px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/375x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="box-sizing: inherit;" type="image/jpeg"></source><source media="(max-width: 480px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/412x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="box-sizing: inherit;" type="image/jpeg"></source><source media="(min-width: 480.1px)" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/660x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="box-sizing: inherit;" type="image/jpeg"></source></span><img alt="Jukka é um Doberman albino que ama carinho." height="267" src="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/412x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" srcset="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/320x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg 320w,https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/360x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg 360w,https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/375x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg 375w,https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/412x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg 412w,https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/660x0_1694634015_6502101f91d12_hd.jpg 660w," style="border-style: none; box-sizing: inherit; display: block; height: auto; margin: 0px auto; max-height: 80vh; max-width: 100%; width: auto;" width="400" /><i style="background-color: transparent; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"></span></i></picture></a><a class="post__cover" href="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/1694634015_6502101f91d12_hd.jpg" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background: url("data:image/jpg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD//gA7Q1JFQVRPUjogZ2QtanBlZyB2MS4wICh1c2luZyBJSkcgSlBFRyB2NjIpLCBxdWFsaXR5ID0gOTAK/9sAQwADAgIDAgIDAwMDBAMDBAUIBQUEBAUKBwcGCAwKDAwLCgsLDQ4SEA0OEQ4LCxAWEBETFBUVFQwPFxgWFBgSFBUU/9sAQwEDBAQFBAUJBQUJFA0LDRQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQUFBQU/8AAEQgAEAAZAwEiAAIRAQMRAf/EAB8AAAEFAQEBAQEBAAAAAAAAAAABAgMEBQYHCAkKC//EALUQAAIBAwMCBAMFBQQEAAABfQECAwAEEQUSITFBBhNRYQcicRQygZGhCCNCscEVUtHwJDNicoIJChYXGBkaJSYnKCkqNDU2Nzg5OkNERUZHSElKU1RVVldYWVpjZGVmZ2hpanN0dXZ3eHl6g4SFhoeIiYqSk5SVlpeYmZqio6Slpqeoqaqys7S1tre4ubrCw8TFxsfIycrS09TV1tfY2drh4uPk5ebn6Onq8fLz9PX29/j5+v/EAB8BAAMBAQEBAQEBAQEAAAAAAAABAgMEBQYHCAkKC//EALURAAIBAgQEAwQHBQQEAAECdwABAgMRBAUhMQYSQVEHYXETIjKBCBRCkaGxwQkjM1LwFWJy0QoWJDThJfEXGBkaJicoKSo1Njc4OTpDREVGR0hJSlNUVVZXWFlaY2RlZmdoaWpzdHV2d3h5eoKDhIWGh4iJipKTlJWWl5iZmqKjpKWmp6ipqrKztLW2t7i5usLDxMXGx8jJytLT1NXW19jZ2uLj5OXm5+jp6vLz9PX29/j5+v/aAAwDAQACEQMRAD8A+kfh9qVq/h/UJZiq/Z4vPDlgowFOef8APWq13Esnjfwv9oDM1xpzKRnjcCv4Zy4/KsX4ZTaXffC77VczQ3Av0djnDARrkY/NTTJPENr4g1nwy+mSea1t50S4xkqGiKtj6Ln869qvRXtW1tqeHha044OlKS97TT11R2ur2i6JeaREsqTCW8KAI45XYwJx3ALLXQeRH6Vw3iTxA2p/Enw9p7afNHaQxO4n2gL5gXdyd3T8Ov0rtvOX+9XnyppSsj1K8+TlS7fqf//Z") center center / cover no-repeat; box-sizing: inherit; color: #117994; display: block; font-size: 16px; text-decoration-line: none;"><picture style="box-sizing: inherit;"><br /></picture></a></figure></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Os cães da raça Doberman naturalmente chamam a atenção por sua formosura, elegância e vigor, e somado a isso, um cachorro desta raça, chamado Jukka, encanta por sua beleza rara: ele é albino.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O cão de cinco anos vive com a sua tutora, Ashley Carey, no Condado de Oconto, em Wisconsin, nos Estados Unidos, e viralizou na web após a mulher postar um vídeo no seu perfil do TikTok apresentando o mascote.</span></i></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/1694634012_6502101ce97e6_hd.jpeg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img src="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/412x0_1694634012_6502101ce97e6_hd.jpeg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">Jukka é um Doberman albino. (Foto: Instagram/@xoashleycarey)</span></span></td></tr></tbody></table><br /><br /><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Na legenda, ela escreveu brincando: “Ele está morrendo lentamente por falta de atenção. Por favor, não o deixe perecer. Ele precisa de mais amor”. Podemos imaginar o quão carinhoso e carente esse lindão é, né?</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Nas imagens, o Doberman Jukka aparece com uma expressão triste e carente, claramente desejando carinho. Ao assisti-lo, é difícil resistir à vontade de oferecer afeto e conforto.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><a href="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/1694634045_6502103d6ec2a_hd.jpeg"><img height="400" src="https://fotos.amomeupet.org/uploads/fotos/412x0_1694634045_6502103d6ec2a_hd.jpeg" width="300" /></a>J</section><section class="post__contents" style="box-sizing: inherit; margin: 0px auto; max-width: 660px;"><span style="font-size: x-small;">ukka ama um carinho. (Foto: Instagram/@xoashleycarey)<br /></span><br /><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Embora seja muito amado por sua família, Jukka parece sempre desejar mais demonstrações de carinho. Tem como não querer afofar uma criaturinha dessas?</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A publicação alcançou mais de 726 mil visualizações e milhares de comentários de internautas impressionados com a beleza do cachorro.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Deve ser o cachorro mais majestoso que já vi”, declarou uma internauta.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Esse é o Doberman mais bonito que eu já vi”, elogiou outro.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“Ele é absolutamente LINDO... e sabe disso muito bem”, comentou uma terceira.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Apesar de sua beleza, a tutora de Jukka não apoia a reprodução seletiva de Dobermans albinos, devido aos sérios riscos à saúde associados a essa condição.</span></i></div><i><span style="font-family: verdana;"><br />Infelizmente, Jukka foi diagnosticado com câncer de pele e teve que passar por cirurgia para a remoção das manchas.<br />“Continuarei a conscientizar sobre os Dobermans albinos e por que é antiético criar intencionalmente para a cor!”, declarou Ashley em um post no <a href="https://www.instagram.com/p/CrbKI6ZpNDE/?img_index=1">Instagram</a>.</span></i></section><section class="post__contents" style="box-sizing: inherit; margin: 0px auto; max-width: 660px;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.amomeupet.org/noticias/9161/conheca-jukka-um-doberman-albino-que-tem-chamado-a-atencao-da-web-por-sua-beleza">https://www.amomeupet.org/noticias/9161/conheca-jukka-um-doberman-albino-que-tem-chamado-a-atencao-da-web-por-sua-beleza</a></span></i></section>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-29392277028783204692023-10-26T13:52:00.000-03:002023-10-26T13:52:13.446-03:00INDENIZAÇÃO ALBINA<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Justiça determina que banco pague R$ 30 mil para funcionária com albinismo por desconsiderar deficiência visual na Bahia</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A Justiça do Trabalho decidiu que uma bancária com albinismo, distúrbio genético caracterizado pela ausência total ou parcial de melanina, receba uma indenização no valor de R$ 30 mil por uma agencia bancária da cidade de <a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/cidade/itapetinga/">Itapetinga</a>, no sudoeste da Bahia, por exercer uma atividade incompatível com a deficiência visual que ela apresentava. A decisão cabe recurso.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">De acordo com a Tribunal Regional do Trabalho da 5.ª Região (TRT5), a mulher foi designada para lidar com documentos que exigiam a leitura de letras e números em tamanho pequeno, e era cobrada por causa de baixa produtividade.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A bancária contou para a Justiça Federal que o Bradesco, ciente da limitação física, a colocou para auxiliar clientes no autoatendimento. Essa função exigia dela a verificação de documentos pessoais e bancários e o acesso aos sistemas do caixa rápido, todos com letras e números pequenos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O<a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/"> g1</a> entrou em contato com a agência bancária, que informou que não comenta casos sub judice.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Por causa da dificuldade de enxergar, a mulher pedia ajuda de colegas, resultando em demoras no atendimento. Como consequência, o chefe a pressionava excessivamente quanto à produtividade e a comparava aos outros funcionários.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A Justiça Federal informou que as cobranças frequentes e o desconforto gerado levaram a bancária a buscar tratamento psiquiátrico, com uso de medicamentos antidepressivos. O órgão afirmou ainda que a agência alegou não ter danos e não impugnou os documentos apresentados pela reclamante.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Uma testemunha ouvida pelo juiz do Trabalho Antônio Souza Lemos Jr. confirmou que a trabalhadora frequentemente pedia ajuda aos colegas para a leitura de documentos. Além disso, relatou que ela era chamada com frequência pela chefia e voltava abatida, chegando a chorar em algumas ocasiões.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A testemunha também comentou que a funcionária não recebeu treinamento específico nem os equipamentos necessários para auxiliá-la no desempenho das funções.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Para o magistrado Antônio Souza Lemos Jr, “não basta abrir as portas do mercado de trabalho. É necessário abrir as portas do mundo do trabalho e torná-lo acessível, considerando as especificidades da Pessoa com Deficiência”.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O juiz destacou que o ordenamento jurídico brasileiro visa a inserção e valorização das pessoas com deficiência, visando "aparar as arestas do mundo".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ressaltou que o Estatuto da Pessoa com Deficiência dedica um capítulo específico ao Direito ao Trabalho. Nele, é garantido o atendimento às regras de acessibilidade, o fornecimento de tecnologia e adaptações razoáveis ao ambiente de trabalho.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O juiz concluiu que a agência bancária ignorou a deficiência da empregada ao atribuir a ela uma função inadequada e não inclusiva, sem fornecer os meios de acessibilidade necessários. O magistrado considerou que a instituição financeira não apenas desrespeitou a lei, mas também exigiu que a bancária produzisse em níveis iguais aos de colegas sem deficiência.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2023/10/24/justica-do-trabalho-determina-que-bancaria-com-albinismo-receba-r-30-mil-por-ter-deficiencia-visual-desconsiderada.ghtml">https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2023/10/24/justica-do-trabalho-determina-que-bancaria-com-albinismo-receba-r-30-mil-por-ter-deficiencia-visual-desconsiderada.ghtml</a></span></i></div><div class="medium-centered subtitle" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #1f2123; float: none; font-family: glbOpenSans, "Open Sans", Arial, Inter, -apple-system, "system-ui", Roboto, "Helvetica Neue", Helvetica, Noto, Ubuntu, "Segoe UI", sans-serif; font-feature-settings: inherit; font-kerning: inherit; font-optical-sizing: inherit; font-stretch: inherit; font-variant-alternates: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-variant-position: inherit; font-variation-settings: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: var(--glb-sp-subtitle-margin-top); padding: 0px; vertical-align: baseline;"></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-17608554832801146762023-10-25T07:11:00.001-03:002023-10-25T07:11:06.683-03:00ALBINOS ASSISTIDOS EM ANGOLA<div style="text-align: justify;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://plataformacipra.gov.ao/public/ficheiros/noticias/772010230223061697808186.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="355" data-original-width="620" height="229" src="https://plataformacipra.gov.ao/public/ficheiros/noticias/772010230223061697808186.jpg" width="400" /></a></div></i><i><span style="font-size: large;">Sistema Nacional de Saúde acompanha mais de duas mil pessoas com albinismo</span></i></div><i><span style="font-size: large;"><a href="http://twitter.com/share?url=https://governo.gov.ao/noticias/1095/sociedade/proteccao-social/sistema-nacional-de-saude-acompanha-mais-de-duas-mil-pessoas-com-albinismo"></a></span></i><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Mais de duas mil pessoas com albinismo, do universo de 6.818 registadas no país, estão sob acompanhamento do Sistema Nacional de Saúde.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Com a entrada em vigor do Plano de Protecção às Pessoas com Albinismo 2023-2027, publicado no Decreto Presidencial nº 193/23 de 9 de Outubro, o Executivo vai reforçar as acções de salvaguarda da dignidade, do direito de protecção e da integração social deste este grupo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O Plano de Protecção às Pessoas com Albinismo 2023-2027, abreviadamente designado “PAPPA – 2027”, vai permitir a execução de tarefas sectoriais, com vista ao apoio, protecção e materialização dos direitos e legítimos interesses das pessoas com albinismo e respectivas instituições representativas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Para a elaboração do plano, enquadrado nas competências e atribuições do Conselho Nacional da Acção Social (CNAS), fez-se a recolha de dados sobre a vida das pessoas com albinismo em todos os municípios do país, assim como a identificação de constrangimentos, descrição do género e da faixa etária e do impacto das condições de habitabilidade a vários níveis.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Em Angola, há raros registos de casos de violência direccionada à pessoa com albinismo. Apesar disso, o Executivo está comprometido com os instrumentos internacionais ratificados, que obrigam o asseguramento de melhor qualidade de vida para este grupo social.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O PAPPA 2027, avaliado em quarenta e sete mil milhões, trezentos e vinte e nove milhões, duzentos e noventa e três mil e quarenta nove kwanzas, está alinhado com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, Agenda 2030 dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas e com o Plano de Acção sobre Albinismo em África.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que uma em cada cinco mil pessoas no globo tenha alguma forma de albinismo. Em Angola, até 2027, pelo menos 7.668 poderão entrar nestas estatísticas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://governo.gov.ao/noticias/1095/sociedade/proteccao-social/sistema-nacional-de-saude-acompanha-mais-de-duas-mil-pessoas-com-albinismo">https://governo.gov.ao/noticias/1095/sociedade/proteccao-social/sistema-nacional-de-saude-acompanha-mais-de-duas-mil-pessoas-com-albinismo</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-27012355023730523382023-10-23T13:57:00.007-03:002023-10-23T13:59:28.893-03:00AQUECIMENTO GLOBAL E OS ALBINOS DO MALAWI<div style="text-align: justify;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2023/09/albinismo-malawi-cancer-de-pele-1000x525.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="525" data-original-width="1000" height="210" src="https://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2023/09/albinismo-malawi-cancer-de-pele-1000x525.jpeg" width="400" /></a></div></i><h1 class="postTitle entry-title" itemprop="headline" style="box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin: 0px 0px 15px; overflow-wrap: break-word;"><span style="font-weight: normal;"><i><span style="font-family: verdana;"><span style="font-size: large;">Mudanças climáticas representam ameaça aos albinos de Malawi<br /></span><br /></span></i></span><i style="background-color: transparent; color: rgba(0, 0, 0, 0.8); text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: small;">Uma pesquisa da <a href="https://www.facebook.com/APAMSECRETARIAT/">Associação de Pessoas com Albinismo em Malawi</a> (Apam) concluiu que cerca de 70% da população albina de <a href="https://gizmodo.uol.com.br/oms-acusada-teste-vacina-sem-consentimento-africa/">Malawi</a> não vai viver além dos 30 anos. O motivo? A grande incidência de câncer de pele entre esses indivíduos.</span></i></h1></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Segundo censo de 2018, dos 20 milhões de habitantes do Malawi, mais de 134 mil têm albinismo. Isso significa que cerca de uma em cada 150 pessoas são albinas no país do sudeste da África, uma parte relevante da população.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Entre eles, 50 morreram por câncer de pele desde 2020, de acordo com estatísticas oficiais. No entanto, a Apam acredita que o número seja bem maior, uma vez que parte das mortes relacionadas ao câncer não é registrada pelo governo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Representantes da associação acreditam que a doença seja a causa da morte de 90% das pessoas albinas do Malawi.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>O albinismo, o câncer de pele e as mudança climáticas</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O albinismo é uma doença genética rara em que uma pessoa nasce com pouca ou nenhuma melanina, que é uma proteína que dá pigmentação à pele, ao cabelo e aos olhos. Dessa forma, uma pessoa albina tem todas essas partes do corpo extremamente claras.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Além da ausência de cor, a falta de melanina também expõe as pessoas com <a href="https://gizmodo.uol.com.br/raros-crocodilos-albinos-nascem-em-parque-tematico-nos-estados-unidos/">albinismo</a> aos danos causados pelo sol. Em geral, a exposição à radiação ultravioleta pode desenvolver bolhas, envelhecimento da pele (elastose solar) e alterações como verrugas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Dessa forma, há um risco aumentado de desenvolver câncer de pele. Para agravar o quadro, 85% dessas pessoas albinas no Malawi vivem em áreas rurais do país do sudeste africano, em exposição constante aos raios solares.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">As mudanças climáticas são consideradas um multiplicador de ameaças nesse caso. Há algum tempo, o país enfrenta eventos climáticos extraordinários, como seca e enchentes repentinas, além de temperaturas médias mais altas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Em 2022, as aulas foram suspensas porque as temperaturas estavam acima de 40°C em algumas partes do Mawali. E desde que esses fenômenos começaram a acontecer com mais frequência, as taxas de câncer entre pessoas com albinismo aumentou.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Falta de ação</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ao <a href="https://www.thenationalnews.com/world/africa/2023/07/03/climate-change-posing-existential-threat-to-malawians-with-albinism/">The National News</a>, moradores relataram que faltam medidas de prevenção do câncer de pele no país. Segundo eles, não há incentivo para o acesso a protetor solar, nem triagem dos casos para o tratamento logo no início da doença.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Em geral, não há um hospital do câncer no país, faltam serviços de atendimento dermatológico e oftalmológico e o acesso a tratamento também é escasso. Um dos entrevistados, Stanzio Joseph, foi encaminhado a cuidados paliativos com apenas 24 anos de idade.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Dessa forma, a situação entre a população com <a href="https://gizmodo.uol.com.br/primeira-imagem-panda-gigante-albino/">albinismo</a> é um sinal de que mais precisa ser feito para combater as mudanças climáticas e mitigar seus impactos. Contudo, o Ministério da Saúde de Malawi não se manifestou sobre o assunto.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><a href="https://gizmodo.uol.com.br/mudancas-climaticas-representam-ameaca-aos-albinos-de-malawi/">https://gizmodo.uol.com.br/mudancas-climaticas-representam-ameaca-aos-albinos-de-malawi/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-554079069701055352023-10-21T08:47:00.000-03:002023-10-21T08:47:57.312-03:00SAMUEL SOLLAR FALA SOBRE ALBINISMO<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O influenciador digital Samuel Sollar conversa sobre albinismo no programa DiverCidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/NLs9O-iNOkI" title="Samuel Sollar fala sobre Albinismo | DiverCidade" width="640"></iframe>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-83096179897868788292023-10-21T08:09:00.003-03:002023-10-21T08:09:34.166-03:00RATINHO ALBINO TOCANDO O TERROR<p> <i style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Lontra e rato albino, contrabandeados em mala de bordo, causam pânico em voo de Bangkok a Taiwan</span></i></p><div style="text-align: justify;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s2-casaejardim.glbimg.com/PSnpm-MRqWaG_bIjpPaxv87Jyro=/0x0:1500x1100/888x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2023/m/B/2LAJjbTmONr1BGOjJqBw/lontra-e-rato-albino-contrabandeados-em-mala-de-bordo-causam-panico-em-voo-de-bangkok-a-taiwan3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="586" data-original-width="800" height="293" src="https://s2-casaejardim.glbimg.com/PSnpm-MRqWaG_bIjpPaxv87Jyro=/0x0:1500x1100/888x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2023/m/B/2LAJjbTmONr1BGOjJqBw/lontra-e-rato-albino-contrabandeados-em-mala-de-bordo-causam-panico-em-voo-de-bangkok-a-taiwan3.png" width="400" /></a></div><br /><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Uma lontra e um rato levados na bagagem de mão de um passageiro provocaram pânico em um voo que ia de Bangkok para Taiwan em 4 de outubro. Um <a href="https://revistacasaejardim.globo.com/viagem/">viajante</a> encontrou o roedor albino com olhos vermelhos quando se dirigia ao banheiro do Airbus A320 em pleno voo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">As comissárias de bordo revistaram o avião e notaram uma segunda criatura – uma lontra de 30 cm de comprimento debaixo de um dos assentos. Imagens mostram o<a href="https://revistacasaejardim.globo.com/pets/"> animal </a>rastejando no carpete e os passageiros encolhidos em seus assentos enquanto observavam o caos se desenrolar.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O rato também foi encontrado e acabou mordendo um dos comissários que tentava capturá-lo. A tripulação do avião acabou descobrindo que os animais pertenciam a uma senhora chinesa, que alegou ter comprado as criaturas em um mercado na capital tailandesa.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Uma caixa com 28 tartarugas vivas também foi encontrada no bagageiro do avião, além de uma cobra, uma marmota, duas lontras e dois outros roedores, o que levou a uma investigação sobre contrabando de animais.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://revistacasaejardim.globo.com/pets/noticia/2023/10/lontra-e-rato-albino-contrabandeados-em-mala-de-bordo-causam-panico-em-voo-de-bangkok-a-taiwan.ghtml">https://revistacasaejardim.globo.com/pets/noticia/2023/10/lontra-e-rato-albino-contrabandeados-em-mala-de-bordo-causam-panico-em-voo-de-bangkok-a-taiwan.ghtml</a></span></i></div><div class="medium-centered subtitle" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; float: none; font-family: opensanstitle, helvetica, arial, sans-serif; font-feature-settings: inherit; font-kerning: inherit; font-optical-sizing: inherit; font-size: 18px; font-stretch: inherit; font-variant-alternates: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-variant-position: inherit; font-variation-settings: inherit; line-height: inherit; margin: 1.5rem auto 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;"></div>
<iframe width="648" height="389" src="https://www.youtube.com/embed/69Yk50K2ngY" title="Smuggled rat on the plane bit flight attendants, causing panic" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-16506152810027949562023-10-21T07:57:00.006-03:002023-10-21T07:57:31.604-03:00SAÚDE ALBINA EM FOCO, NA ÁFRICA<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Esta semana no Saúde em Foco, um olhar sobre a vida das pessoas com albinismo em África.Uma organização do Zimbabwe luta contra o cancro da pele entre os albinos.</span></i></div>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9QkYCtbvls0?si=AmcM-nFP9xDd1THi" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-24948144572415741102023-10-20T14:32:00.002-03:002023-10-20T14:32:58.572-03:00FELIPE MELQUIADES ESTREARÁ NO TEATRO<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Cristian em 'Terra e Paixão', ator reflete sobre bullying por albinismo: 'Diferente'</span></i></div><div><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://anamaria.uol.com.br/media/_versions/2023-10/felipe-melquiades-divulgacao-terra-e-paixao_widelg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://anamaria.uol.com.br/media/_versions/2023-10/felipe-melquiades-divulgacao-terra-e-paixao_widelg.jpg" width="400" /></a></div></i><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Felipe Melquiades é o intérprete de Cristian em <a href="https://anamaria.uol.com.br/noticias/programacao-da-tv/anamaria-noveleira-confira-o-resumo-das-principais-novelas-da-globo-de-9-14-de-outubr.phtml">'Terra e Paixão'.</a> Em entrevista à AnaMaria, ele refletiu e contou nunca ter sofrido bullying devido ao albinismo. Ao contrário do ator, seu personagem é vítima de preconceito na escola e o assunto é repercutido na novela das nove da Globo. "Diferente", declarou o menino.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"Graças a Deus sempre tive muita sorte em relação a isso. Nem mesmo na escola, onde acontecem os maiores casos, nunca aconteceu comigo, diferentemente do Cristian", contou Felipe Melquiades. O ator de 'Terra e Paixão' ainda contou quais são seus cuidados com a pele. "Tenho que estar sempre com protetor e hidratando os olhos. O que tenho fora das telinhas, o Cristian também tem".Felipe ainda falou sobre a oportunidade de representar os albinos e trazer mais informações sobre o tema para o público. "Mostrando que nós, albinos, podemos fazer tudo, ter uma vida normal (com os devidos cuidados com a pele e visão). Além disso, tenho conhecido muitas pessoas especiais. Estou muito feliz e honrado com esse presente que o Cristian tem sido na minha vida", afirmou o artista mirim.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele contou, inclusive, que nunca havia pensando em seguir carreira artística. "Foi do nada, uma surpresa boa. Eu queria ser jogador de futebol. Hoje, já penso em seguir na carreira de ator, estou estudando para isso, pois tenho muito a aprender ainda e sempre".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Felipe Melquiades gostou tanto de atuar que vai estrear no espetáculo "As Artimanhas de Molière" no teatro, na qual interpretará um personagem já de idade avançada, diferentemente de Cristian. A peça tem sua estreia marcada para 21 de outubro no Teatro Fashion Mall, no Rio de Janeiro.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"Estou amando as aulas, agora já estamos ensaiando uma peça, tá sendo mais uma nova experiência porque é diferente da TV. Não é como eu imaginava. É bem divertido e me ajuda muito em tudo, principalmente na atuação", contou sobre as aulas de teatro que começou a fazer após iniciar em <a href="https://anamaria.uol.com.br/noticias/programacao-da-tv/terra-e-paixao-graca-fica-louca-ao-saber-que-descobriram-seu-grande-segredo.phtml">'Terra e Paixão'.</a></span></i></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #212529; font-family: "Open Sans", sans-serif; text-align: left;"><a href="https://anamaria.uol.com.br/noticias/novelas/cristian-em-terra-e-paixao-ator-reflete-sofre-bullying-por-albinismo-diferente.phtml"><span style="font-size: x-small;">https://anamaria.uol.com.br/noticias/novelas/cristian-em-terra-e-paixao-ator-reflete-sofre-bullying-por-albinismo-diferente.phtml</span></a></span></div></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-21433491830693406732023-10-19T15:26:00.000-03:002023-10-19T15:26:02.076-03:00MELQUIADES VENCENDO DESAFIOS<div style="text-align: justify;"><b><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Terra e Paixão: ator mirim comenta conscientização do Albinismo na TV</span></i></b></div><div style="text-align: justify;"><b><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/7h/fl/1k/7hfl1k9ddmuv5ikr2e4f51kqf.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="449" data-original-width="800" height="224" src="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/7h/fl/1k/7hfl1k9ddmuv5ikr2e4f51kqf.jpg" width="400" /></a></div></i></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Aos 11 anos, Felipe Melquiades conquistou o primeiro trabalho como ator. Ele interpreta o doce Cristian, personagem que enfrenta os desafios do albinismo, em "Terra e Paixão", novela das nove da <a href="https://gente.ig.com.br/noticias/globo">Globo</a>. Feliz com o papel, Melquiades destaca a importância de falar da condição genética na TV e ainda conta as dificuldades que teve ao gravar as primeiras cenas do folhetim.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Em "Terra e Paixão", Cristian é filho de Lucinda (Débora Falabella) e Andrade (Ângelo Antônio). Além de lidar com a doença do pai, que sofre de alcoolismo, o personagem enfrenta bulliyng dos colegas da escola devido ao albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"É bem legal abordar esse assunto porque tem muitas pessoas que acham que o albinismo é algum tipo de doença e fazem bullying com os albinos", diz Melquiades, que tem albinismo óculo-cutâneo, ao iG Gente. Em seguida, ele faz questão de explicar: "Albinismo é só uma condição genética que altera ou zera a quantidade de melanina".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ao contrário de Cristian, o ator nunca sofreu bulliyng por ser albino. "Nunca sofri nada do tipo, nem 'brincadeira', porque os amigos que eu tenho sempre ficaram do meu lado", comenta.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Dancinha do TikTok e bastidores</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Por falar dos amigos, Melquiades fez muitas amizades no set. Ele afirma que foi muito bem recebido por Débora Falabella, Ângelo Antônio e Tatá Werneck - que faz Anely, tia dele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"A Débora, a Tata e o Ângelo me dão algumas dicas. Quando eu não tenho fala, eles improvisam alguma coisa para mim. Eu, o Ângelo e a Tatá, a gente brinca muito e faz ioga com a Débora. Também dançamos bastante, já até gravei dancinha do TikTok com a Débora e com a Kizi Vaz (Nina)".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Dificuldades em cena</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">E a parceria com os atores foi presente em momentos difíceis de Melquiades. O ator conta que sentiu dificuldades nas primeiras cenas de emoção e a amizade com Ângelo foi crucial para que ele realizasse a gravação.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"Nas minhas primeiras cenas, que eu não conhecia ninguém lá. Eu comecei a olhar e tinha muitas pessoas. Aí a gente começou a conversar, eu e o Ângelo, a gente se soltou muito rápido. No cenário da casa do Antônio La Selva, na festa que teve no primeiro capítulo, a gente começou a brincar e ele quase quebrou o lustre, foi muito engraçado. Aí eu me soltei! Em algumas outras cenas de emoção eu me senti bem inseguro porque é bem difícil fazer elas", relembra Melquiades.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O pequeno também teve dificuldades em uma cena de choro. "Acho que foi a terceira cena de emoção que tive, que eu tinha que estar triste, tinha que chorar, só que como era uma coisa nova para mim, eu não estava conseguindo me concentrar muito bem. Nessa cena, eu falava que fiquei triste porque o meu pai, o Andrade (Ângelo Antônio), saiu de casa, mas eu não estava conseguindo pegar emoção da cena. Então, quando eu estava passando texto, a minha preparadora, a Tati Muniz, pediu para o Ângelo entrar lá e falar um texto, que ele não tinha, que ela inventou aí para eu criar emoção", relembra o ator mirim.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele conta que a estratégia deu certo e até Ângelo se emocionou com a cena: "Depois que [Ângelo] leu esse texto, ele chorou também lá fora, assistindo à cena.. Foi bem legal".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Caiu de "paraquedas" na fama</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Melquiades nunca tinha atuado. Ele foi chamado para fazer o teste, pois a Globo procurava por um ator albino, e passou. Agora, o paulista, que se mudou para o Rio de Janeiro para atuar em "Terra e Paixão", está descobrindo um novo mundo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ele conta que ficou com vergonha no começo das gravações, pois não conhecia os atores veteranos. "Eu olhava para um lado e meu pai estava falando: 'Olha o Tony Ramos, a Glória Pires', mas eu não sabia quem eram essas pessoas porque eu não assistia novela, eu achava que eram só umas pessoas normais", relata, aos risos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">No entanto, depois se acostumou com o elenco e com a fama. "Eu tiro foto com tudo mundo, paro, dou beijo. Aqui no meu prédio, tem muitas pessoas que me conhecem. Estou gostando de gravar, de conhecer novas pessoas, porque algumas pessoas que eram fãs eu comecei a ser amigo, principalmente na escola", diz ele, animado.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O ator mirim já pensa no futuro. "Se eu fizer outra novela, qualquer personagem que vier para mim está bom [...] Eu nunca pensei em fazer isso, mas eu comecei a gravar, a conhecer o pessoal e vi que eu tinha um talento ali escondido, na parte de atuar e de decorar texto, gostei bastante e pretendo seguir essa carreira".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://gente.ig.com.br/tvenovela/2023-10-12/terra-e-paixao--ator-mirim-comenta-conscientizacao-do-albinismo-na-tv.html">https://gente.ig.com.br/tvenovela/2023-10-12/terra-e-paixao--ator-mirim-comenta-conscientizacao-do-albinismo-na-tv.html</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-30537746851773574202023-10-19T14:56:00.001-03:002023-10-19T14:56:43.867-03:00BAMBINHO ALBININHO<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://cdn.jd1noticias.com/img/pc/780/530/dn_arquivo/2023/10/bb.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="340" data-original-width="600" height="227" src="https://cdn.jd1noticias.com/img/pc/780/530/dn_arquivo/2023/10/bb.jpg" width="400" /></a></div><br /><i>Raríssimo, filhote de veado albino é flagrado ao lado da mãe no Pantanal<br /></i></b></span><div><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Mais um registro especial feito na região Pantaneira! Desta vez, várias pessoas avistaram um animal raríssimo: um filhote de veado campeiro albino. As imagens foram feitas pelo biólogo Gustavo Figueirôa, durante um safari pantaneiro realizado na fazenda Caiman, em Miranda, no interior de Mato Grosso do Sul.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Segundo eles, a ideia do passeio era avistar onças-pintadas, mas a maior surpresa foi o veado. "O veado campeiro é uma espécie que não é comum de ser vista fora do Brasil, apesar da espécie ocorrer em vários biomas, ela é ameaçada em vários biomas, mas no Pantanal a gente consegue ver com uma certa facilidade em alguns lugares né! Porém, um veado albino é raríssimo!", completou Gustavo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Com a câmera em mãos, Gustavo não perdeu tempo e começou a filmar o veado albino ao lado da mãe. Os dois bichos começaram a andar pelo campo, como se estivessem se exibindo para os turistas. "Deu para gravar, tirar fotos. A gente ficou uns dois minutos vendo eles. O filhote estava sempre acompanhado da mãe, foi bem legal!".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Após o registro, Gustavo foi conversar com moradores da região para saber se o animal albino já tinha sido registrado antes. Para o biólogo, o feito é considerado raríssimo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"Um veado albino é a primeira vez que eu já ouvi falar. O pessoal da fazenda que mora lá há anos, vários pantaneiros que moram no Pantanal nunca tinham visto. Conversei com uma especialista que também trabalhou com albinismo entre as espécies de cervos. A especialista já registrou isso em outros locais, mas no Pantanal nunca tinha ouvido falar. Sim, é um registro raríssimo, raríssimo, raríssimo", enfatizou. Confira:</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><b>Mística e dificuldade para sobreviver</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O biólogo explicou que o animal albino tem uma mudança genética, que faz com que o bicho não produz melanina, que o pigmento do corpo que dá a cor a pele. Gustavo comenta que essa alteração nos genes pode dificultar a sobrevivência dos animais albinos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"As cores próprias dos animais servem para camuflar os bichos dos predadores. Então, um animal branco, ele se destaca no meio da paisagem. Encontrar um animal albino já é muito raro, e um animal que ele não é tão filhotinho assim, já é meio crescidinho. Então, dá pra ver que ele já passou alguns meses sobrevivendo mesmo com essa condição de albinismo".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Acostumado a ver todos os tipos de bichos, observar o veado foi como um recado para Gustavo. O biólogo disse que há uma mística ao entorno dos animais albinos, ainda mais entre os cervos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"Sem dúvida acho que é um dos bichos mais raros que eu já vi na minha vida. Foi uma sensação única. Tem algumas lendas que dizem que o espírito da natureza aparece para pessoas de bom coração através de cervos, geralmente brancos. Considero que foi uma manifestação da natureza dizendo que eu estou no caminho certo, que foi um sinal de que estou trilhando o caminho da conservação mesmo".</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.jd1noticias.com/comportamento/jd1tv-rarissimo-filhote-de-veado-albino-e-flagrado-ao-lado-da-mae-no/125556/">https://www.jd1noticias.com/comportamento/jd1tv-rarissimo-filhote-de-veado-albino-e-flagrado-ao-lado-da-mae-no/125556/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-5996258471939788782023-10-18T08:51:00.000-03:002023-10-18T08:51:04.170-03:00BELEZA ALBINA VALORIZADA<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://portalxaa.com/wp-content/uploads/2023/10/Captura-de-ecra-2023-10-17-as-11.40.20.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="560" data-original-width="800" height="280" src="https://portalxaa.com/wp-content/uploads/2023/10/Captura-de-ecra-2023-10-17-as-11.40.20.png" width="400" /></a></div><p></p><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: medium;"><b>Angolana Andréia Muhitu eleita a ‘mulher albina’ mais bonita de África</b></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A modelo angolana, Andréia Muhitu, foi eleita no domingo último, 15 de outubro, como “Miss Albinismo” da África Austral 2023, no concurso Internacional (Miss albinismo África) realizado em Harare-Zimbábue.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Num evento cheio de glamour, que contou com a participação de nove países africanos, foi também coroado o angolano Arthur Mukonda como “Sr. Personalidade”.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Importa referir que o concurso “Mr and Miss Albinism Southern Africa 2023”, foi o primeiro do género, no mundo, a ser realizado no intuito de consciencializar a sociedade em geral de que as pessoas com ‘albinismo’ são iguais como todas outras, removendo, desta feita, o estigma e, também, acabar com a discriminação e os ”assassinatos em rituais de albinos”, especialmente em África.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://portalxaa.com/angolana-andreia-muhitu-eleita-a-mulher-albina-mais-bonita-de-africa/">https://portalxaa.com/angolana-andreia-muhitu-eleita-a-mulher-albina-mais-bonita-de-africa/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-43844514446335340262023-07-19T14:20:00.002-03:002023-07-19T14:20:50.482-03:00CALOR DESEPERADOR<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">"É assustador". Irmãs albinas desesperam com ondas de calor em Itália</span></i></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://media-manager.noticiasaominuto.com/1920/naom_64b545b1f1242.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://media-manager.noticiasaominuto.com/1920/naom_64b545b1f1242.jpg" width="400" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">As ondas de calor que têm atingido Itália e outros países europeus durante o mês de julho estão a deixar habitantes e turistas aflitos, mas há pessoas para quem as temperaturas altas podem ser ainda mais desesperantes.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">É o caso das irmãs Matilde e Angelica Aureli, de 17 e 15 anos, que sofrem de albinismo. Normalmente, a vida das adolescentes já não é fácil. Os cuidados com o sol são mais que muitos. Mas com os termómetros a atingirem o vermelho, a situação torna-se ainda mais perigosa.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Em entrevista à Reuters, as jovens revelaram que, na maior parte dos dias, não saem de casa entre as 6h e as 21h. E quando o fazem é com chapéu, óculos de sol e guarda-sol com proteção solar UV.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">"Quando saio de casa é óbvio que me sinto diferente dos outros. O sol incomoda-me muito os olhos. É mais fácil ficar em casa", disse Angélica.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O pior é que os verões estão a ficar cada vez mais quentes. O que faz com que as irmãs vivam preocupadas com o seu futuro. "Os verões estão a ficar mais quentes a cada ano que passa, o que é assustador para as pessoas albinas. O sol está cada vez pior. Está a ficar cada vez mais claro, o que é um grande problema", lembrou por sua vez Matilde, que durante estas ondas de calor raramente sai de casa e quando sai é para espaços interiores e com ar condicionado.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Recorde-se que o albinismo é uma doença genética no qual se verifica a ausência parcial ou total de pigmentação, ou seja, melanina, o que dá a cor ao cabelo, olhos e pele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">As pessoas com esta condição têm uma insuficiência na produção desta proteína, o que pode não só deixar o cabelo e a pele muito branca, como originais problemas de visão e pele muito graves, como o cancro da pele.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">De acordo com as Nações Unidas, 1 em 5 mil pessoas na África Subsaariana e uma em cada 20 mil na Europa e América do Norte sofrem de albinismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Vários países europeus estão a ser <a href="https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2362292/calor-abrasador-em-italia-termometros-podem-chegar-aos-48-c">atingidos por uma vaga de calor abrasador. Em Itália e Grécia os termómetros podem mesmo atingir os 48ºC.</a> Em Roma, onde vivem Matilde e Angelica as temperaturas podem chegar aos 43ºC de máxima.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2362509/irmas-albinas-desesperam-com-ondas-de-calor-em-italia-e-assustador">https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2362509/irmas-albinas-desesperam-com-ondas-de-calor-em-italia-e-assustador</a></span></i></div>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-zQs2HrETDU" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-32987314972765206602023-06-27T08:49:00.001-03:002023-06-27T08:49:20.237-03:00TV CIDADE VERDE FALA SOBRE ALBINISMO<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/CFr6ZnwVBQM" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-46538903410120467642023-06-27T08:34:00.001-03:002023-06-27T08:34:13.180-03:00BAHIA É O ESTADO COM MAIS ALBINOS<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Os 80 quilômetros que separam Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano, e a Ilha de Itaparica foram cruzados por Joselito Pereira, 67, diversas vezes durante a adolescência. Acompanhado da ânsia por descobertas e uma barraca de camping, o jovem saía escondido da família rumo às praias da ilha. Na época, Joselito não sabia que tinha uma doença genética e que o acúmulo de horas exposto ao sol, sem proteção adequada, traria consequências.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A pedagoga Domingas Pascoal, 42, tinha sete anos quando, em um passeio com a família, adquiriu uma queimadura de 2º grau na pele. Sem entender o que havia acontecido com a filha, a mãe de Domingas a levou ao médico em Inhambupe (153 km da capital), onde moravam. Descobriu que a terceira filha, que possuía a pele muito mais branca que os irmãos, tinha uma doença que piorava com a exposição ao sol. Foi o máximo de informação que teve ao longo de anos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Domingas Pascoal e Joselito Pereira possuem albinismo. O distúrbio tem origem genética e se caracteriza pela ausência total ou parcial da melanina - pigmento responsável pela coloração da pele, pelos e olhos. Além da genética, ambos possuem em comum sequelas físicas de uma época em que pouco se falava sobre a condição. Lutar por políticas públicas e evitar que mais pessoas sejam vítimas da falta de informação são os motes do Dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo, celebrado neste dia 13.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Ao menos 1.113 pessoas com albinismo residem na Bahia. A Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) realiza, atualmente, o Mapeamento da População com Albinismo no estado, mas, até agora, só possui dados sobre 185 dos 417 municípios. Por isso, a quantidade total de pessoas albinas é muito maior. Segundo o levantamento, as três cidades com mais pessoas albinas na Bahia são: Salvador (313), Feira de Santana (194) e Vitória da Conquista (148).</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Por não possuírem a quantidade ideal de melanina, os albinos estão mais sujeitos a sofrerem com queimaduras pela radiação solar e câncer de pele. Por isso, os cuidados com a exposição ao sol devem ser redobrados. Protetor solar, chapéus, óculos, roupas UV e evitar estar em ambientes abertos nos horários em que o sol é mais forte, são cuidados essenciais. Joselito só descobriu o albinismo aos 20 anos de idade (Foto: Acervo Pessoal) Joselito Pereira só descobriu a condição genética aos 20 anos. “Minha família sabia que eu tinha uma pele frágil, mas não tinha condições econômicas e nem financeiras para saber de fato o que era”, relembra. Antes de se mudar para Salvador para estudar, ele morava na zona rural de Santo Antônio de Jesus, onde convivia diariamente com o sol a pino.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Os anos exposto à radiação solar sem proteção fizeram com que ele adquirisse câncer de pele algumas vezes ao longo da vida adulta, chegando a ter mais de 100 lesões pelo corpo. “O tratamento para o câncer de pele é a retirada da lesão, mas quando os paciente possuem muitas lesões, acabam tendo que passar por muitos procedimentos cirúrgicos, por isso a prevenção é tão importante”, explica a médica dermatologista Iale Hora, da clínica Skincare.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O acompanhamento deve ser iniciado ainda na infância e deve contar com profissionais oftalmológicos. Isso porque os olhos também possuem melanina e a falta do pigmento ocasiona distúrbios visuais como hipermetropia e estrabismo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Rompendo barreiras Durante 10 longos anos, a professora Domingas Pascoal evitou passar mais do que poucos segundos em frente ao espelho. Não gostava do que via quando enxergava seu reflexo, fruto do preconceito e discriminação que foi vítima durante a infância e a adolescência. A autoestima só se fortaleceu em 2012, quando começou a frequentar a Associação das Pessoas com Albinismo na Bahia (Apalba), que é, até hoje, referência no país. Nem sempre os filhos de casais albinos terão a mutação, que depende do tipo de gene afetado (Foto: Acervo pessoal) A professora se arrepia quando lembra a primeira vez que esteve em um ambiente em que não era a única pessoa com albinismo. Foi ali que sua vida começou a mudar.“Quando eu entrei na Câmara Municipal de Salvador e vi tantos albinos percebi que não estava só. Foi muito emocionante ver que as pessoas lutavam pelos nossos direitos. Eu me senti mais forte e meus olhos brilharam”, relembra. Por meio da Apalba, Domingas conheceu o angolano Jorge, seu marido, com quem tem uma filha. A pequena Luiza Maria, de oito anos, nasceu com a mutação genética, mas, diferente da mãe, aprende desde cedo o que é o albinismo. “Luiza adora ir para a frente do espelho e tem a autoestima bem trabalhada. Ela tem os esclarecimentos que meus pais não tiveram, eles só sabiam o mínimo: que eu não podia tomar sol”, relata.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Diferente de Domingas e Joselito, a fisioterapeuta Tuira Ornellas, 34, teve, desde cedo, informações sobre a condição genética. Com os cuidados redobrados, não desenvolveu câncer de pele. Tuira é diretora executiva da Apalba e está à frente da luta pela garantia de direitos da população albina. “As ações de prevenção tem um custo muito baixo. Para o Estado, é muito mais barato informar a população do que custear tratamentos complexos no futuro”, defende. A fisioterapeuta é mãe de Malu de 4 anos, que não possui albinismo (Foto: Acervo pessoal) Albinismo acomete pessoas negras com mais frequência A falta de dados sobre a população com albinismo na Bahia e no Brasil dificulta que políticas públicas sejam pensadas para esse público. O que se sabe é que o estado é um dos que mais possuem albinos no país, devido a grande quantidade de pessoas afrodescendentes. Quem explica é Lilia Maria de Azevedo, professora titular do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, que já escreveu oito artigos acadêmicos sobre o tema.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“O albinismo tipo 2 é mais frequente em afro-americanos e africanos, ocorrendo em uma a cada 10 mil pessoas, o que explica a maior taxa de albinismo em populações do estado da Bahia, que apresenta uma frequência alta de afrodescendência”, afirma. O tipo 2 da confissão é caracterizado pela redução de pigmentação na pele, cabelos e olhos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Um estudo encabeçado pela professora Lilia Maria identificou que a maior parte das pessoas albinas residentes em Salvador, em 2017, vivia nas localidades com mais pessoas negras na cidade. Ilha de Maré, Fazenda Grande III e Cabula foram os bairros em que mais pessoas albinas foram identificadas proporcionalmente a quantidade de habitantes. Os três bairros somaram 12 pessoas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Para que os direitos básicos sejam garantidos às pessoas com albinismo, a Apalba luta pela implementação, na prática, da Política Estadual de Atenção Integral à Saúde das Pessoas com Albinismo no Estado da Bahia, instituída em março do ano passado. Entre as medidas estão: atenção especial na saúde, qualificação de profissionais e ampliação do acesso a serviços ambulatoriais. A garantia de distribuição de protetor solar gratuitamente já havia sido instituída no estado.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">“A política traz uma linha de cuidado para essas pessoas, que vai trabalhar a prevenção e tratamento do câncer de pele e a questão da visão subnormal, além de articular com outras políticas do Sistema Único de Saúde”, pontua Antônio Purificação, técnico da Diretoria de Gestão do Cuidado da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Ainda não há estimativa de quando o mapeamento de pessoas com albinismo será finalizado no estado.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.correio24horas.com.br/bahia/bahia-e-um-dos-estados-com-mais-albinos-no-pais-0623">https://www.correio24horas.com.br/bahia/bahia-e-um-dos-estados-com-mais-albinos-no-pais-0623</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-16511954217442884912023-06-27T08:29:00.003-03:002023-06-27T08:29:19.997-03:00MAYARA REIS FALA SOBRE SUAS EXPERIÊNCIAS ALBINAS<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Dia 13 de junho é celebrado o Dia Internacional da Conscientização do Albinismo. Uma data importante para promover a conscientização e combater o estigma associado a essa condição genética.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A data foi criada em 18 de dezembro 2014, quando a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução histórica reconhecendo o albinismo como uma questão de direitos humanos.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Tornando esta resolução uma resposta aos inúmeros desafios e discriminações enfrentados por indivíduos com albinismo em várias partes do globo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Para trazer luz a essa questão e compartilhar sua experiência, o Jornal de Brasília conversou com Mayara Reis, estudante de psicologia da Universidade de Brasília (UnB) e uma voz ativa na inclusão das pessoas albinas.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Nesta entrevista exclusiva, Mayara nos conta sobre os desafios enfrentados em viver em uma sociedade que muitas vezes não está preparada para suas necessidades e peculiaridades.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Assista à conversa na íntegra logo abaixo:</span></i></div>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HILbXLZE3ws" title="YouTube video player" width="560"></iframe>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7357035736800936579.post-10446132969304743522023-06-27T08:06:00.007-03:002023-06-27T08:10:20.806-03:00ALBINA, TRANS E AUTISTA<div style="text-align: justify;"><h1 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-feature-settings: inherit; font-kerning: inherit; font-optical-sizing: inherit; font-stretch: inherit; font-variant-alternates: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-variation-settings: inherit; line-height: 49px; margin: 0px 0px 41px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Autistas trans comentam vivências e preconceitos</span></i></h1><div><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.canalautismo.com.br/wp-content/uploads/2023/06/autistas-trans-introvertendo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="524" data-original-width="800" height="262" src="https://www.canalautismo.com.br/wp-content/uploads/2023/06/autistas-trans-introvertendo.jpg" width="400" /></a></div><br /><span style="font-family: verdana; font-size: large;"><br /></span></i></div><div><i><span style="font-family: verdana;">O podcast Introvertendo, produzido por autistas adultos e com diálogos sobre o autismo, lançou o seu 247º episódio, chamado “Autistas Trans”. O episódio, apresentado por Luca Nolasco e Tiago Abreu, trouxe a designer de jogos Cecília Santos e o estudante de psicologia Noah Mucillo, ambos autistas e pessoas transgêneros.</span></i></div></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">A transgeneridade e o autismo de Cecília passaram despercebidos para a família por também ser albina. “Tanto a minha transição quanto o meu diagnóstico foram bem tardios. Fui a criança nerd, esquisita com poucos amigos ou muitas vezes nenhum, sofria bullying na escola. Só que por ser albina tanto eu quanto principalmente minha família, meu pai nunca suspeitou de eu ser trans nem autista porque ele achou que todas as minhas diferenças era por ser albina e ser discriminada pelo albinismo”, pontuou. </span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Já Noah também se descobriu trans tardiamente, e o autismo foi diagnosticado aos 19 anos. “O fato de eu ser um homem trans me ajudou a pelo menos tirar uma parte da incompreensão que eu tinha sobre como eu sou, porque uma parte é eu sou trans, a outra parte eu sou autista e tem a geleca no meio”, acrescentou.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Cecília e Noah também comentaram sobre transfobia. “Existe hospitalidade, existe o acolhimento. Uma ou outra pessoa que é deliberadamente preconceituosa e existe também a pessoa que é preconceituosa por ignorância. Essa geralmente dá pra você conversar. Mas existe o preconceito institucionalizado que é: a pessoa é legal, ela entende, ela sabe que é o que é uma pessoa trans, só que ela vai dar algumas gafes, ela vai dar algumas mancadas. E às vezes é algo que a própria pessoa se corrige ou algo que normalmente passa despercebido pra gente, pra quem já está acostumada, serve para: Eu sei que a pessoa está sendo legal comigo, mas que ela não me vê como mulher de verdade”, Cecília comentou.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">Noah concordou com Cecília e disse que “Eu acho que em qualquer lugar tem transfobia, tem capacitismo“. Além disso, ele defendeu que “a gente é enxergado só até o ponto onde é conveniente pras pessoas”.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;"><br /></span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana;">O <a href="https://www.introvertendo.com.br/podcast/introvertendo-248-autistas-trans/">episódio</a> está disponível para ser ouvido em diferentes plataformas de podcast e streaming de música, como o Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, Amazon Music e CastBox, ou no player abaixo. O Introvertendo também possui transcrição de seus episódios e uma ferramenta em Libras, acessível para pessoas com deficiência auditiva.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><a href="https://www.canalautismo.com.br/noticia/autistas-trans-comentam-vivencias-e-preconceitos/">https://www.canalautismo.com.br/noticia/autistas-trans-comentam-vivencias-e-preconceitos/</a></span></i></div>Dr. Albeehttp://www.blogger.com/profile/18181421689759123727noreply@blogger.com0