sábado, 27 de junho de 2015

MELHORES DE 2015 – PARTE 1

Roberto Rillo Bíscaro

Tradicional; momento de divulgar o que mais gostei de ler/ouvir/ver no primeiro semestre. Não importa quando o material tenha sido lançado, apenas ter sido resenhado. Clicando nos links, você terá acesso ao texto.

Literatura
Prostituição à Brasileira: as 5 histórias de profissionais do sexo brasucas atuando na Europa são absorventes e tratadas com humanidade.  http://www.albinoincoerente.com/2015/03/papiro-virtual-89.html
Mad World: História Oral pop. Entrevistas com os artistas internacionais responsáveis por algumas das maiores delícias musicais dos anos 80. Cheio de curiosidades e indicações, um prazer.

Música
The Desired Effect: o segundo trabalho solo de Brandon Flowers, do The Killers é um mergulho nos meados da década de 80.
Quiet World: estreia do trio de prog metal Native Construct, que de tão elaborado e eclético pode ser referência pro sub-gênero no porvir.
Tuxedo: o álbum homônimo da dupla norte-americana também mergulha nos 80’s, mas na vertente electrofunk do início da década.
Into Colour: deleite introspectivo da anglo-paquistanesa Rumer, que trabalhou com um colaborador de Mestre Burt Bacharach.
Beyond the Seventh Wave: os holandeses do Silhouette lançaram trabalho que não fica a dever nada ao período áureo do prog rock. O Yes devia ouvir e morrer de vergonha do xexelento Heaven & Earth!

Cinema:
Eldfjall: poderosa e quieta história de redenção na velhice e adversidade, vinda da Islândia.
La Casa del Fin del Mundo: a mal-falada Venezuela colocando-se no mapa da produção de filmes de terror de boa qualidade.
Still Mine: James Cromwell e Geneviève Bujold em produção canadense sobre perseverança, doença e amor na terceira idade.

TV
Modern Family: a sexta temporada é uma das melhores dessa série que não perde o fôlego mesmo sem mudar a fórmula.
Matador: bem antes do Nordic Noir virar moda e referência, a Dinamarca produziu essa obra-prima; crônica de quase 20 anos da vida no pequeno país europeu.
The Mary Tyler Moore Show: referência pra qualquer sitcom moderna. Simples assim. Básica assim.
House of Cards: as 3 temporadas da versão inglesa são um banho de cinismo e interpretações.
http://www.albinoincoerente.com/2015/02/telinha-quente-149.html

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