A pesquisa abaixo foi orientada pelo nosso cronista das quartas-feiras, o Professor José Carlos Sebe. 
Pesquisador da USP diz que negros não ocupam cargos de diretoria
No imaginário brasileiro, existe a ideia de que no meio futebolístico as relações raciais são leves e brandas, como se não houvesse discriminação por cor, e como se nos campos o negro tivesse um espaço ‘garantido’, ‘respeitado’. No entanto, uma série de histórias de vida e experiências contadas por jogadores, dirigentes, treinadores, árbitros, torcedores, jornalistas e intelectuais, seguidas das análises feitas pelo pesquisador Marcel Diego Tonini, revelam o caráter ainda racista dos bastidores do futebol, principalmente quando o que está em jogo é o comando de clubes e federações, ou seja, os cargos de chefia e liderança “além dos gramados”.
Pesquisador da USP diz que negros não ocupam cargos de diretoria
 
 
 
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