Fado e tango... Desespero puro nas letras, muita melancolia, muito drama. Com um carajillo (café com conhaque, que eu pronunciei carajito quando pedi á garçonete.. Quase entrei em combustao de tanta vergonha!), com uma bebida quente, tudo me soava como combinaçao perfeita pra noite fria. E foi muito bom.
Retificando o que afirmei sobre leis anti-fumo em Bs As na postagem sobre Norma Aleandro: as leis existem e ninguém fumou no bar. Os que assim o desejavam saiam pro frio quase polar. Que è o que corresponde. A única coisa que me irritou foi a mesa ao lado, onde havia uns pendejos (moleque, pentelhos) que falavam alto e sem parar. O português da cantora era muito bom.
Monica, a nova amiga argentina, nos encontrou e tivemos uma noite muito agradável. Numa dessas coincidências de folhetim, Carlito e Mônica sao literalmente vizinhos em uma metrópole de 9 milhoes de habitantes. Vivem a uma quadra de distância. Voltamos caminhando pela calma e gélida noite portenha.
Cartaz de divulgaçao do show.
São esses pequenos momentos que se tornam inesquecíveis.
ResponderExcluir