Com intenso diálogo com a cultura popular, Coração de Marujo, de Sérgio Pereré, busca a integração entre o pessoal e o público, reencenando a sua ancestralidade, criando laços entre o eu e o nós. De construção espiralar, o eu xamânico de Pererê parte dos Reinados de Minas Gerais, passando pela cultura iorubá, para alcançar o político, que é próprio do nós e realizando, ao mesmo tempo, o caminho inverso: a comunidade também é o que ajuda a construir o eu-artista. Esse encontro se realiza de maneira especial na ligação entre os temas abordados com a escolha materializada musical.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/C/I/yibTOaRzqVBt7DblXhcw/sergioperere-fotopatrickarley1.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário