segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

CAIXA DE MÚSICA 511

Crítica do álbum Thee Sacred Souls (2022), de Thee Sacred Souls

Produzido pelo cofundador da Daptone Records, Gabriel Roth, Thee Sacred Souls é um disco quente e texturizado, misturando a graça descontraída do doce soul dos anos 60 com a coragem do R&B do início dos anos 70. As apresentações são totalmente inebriantes, com os vocais leves de Lane ancorados pela profunda seção rítmica e pela química contagiante. Insinuações de Chicano, Philly, Chicago, Memphis e até soul panamenho aparecem aqui, e embora seja tentador usar rótulos como “retro” para uma coleção deliberadamente analógica como esta, também há algo distintamente moderno na banda, que desafia qualquer categorização fácil.

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